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8 de dezembro de 2013

Por que o demônio teme e foge da Virgem Maria?

Mitra que Pio IX usou na Missa que proclamou a Virgem Maria como imaculada desde sua concepção. 
Leiam e conheçam como um demônio foi obrigado a professar este dogma mariano.



Ele, num exorcismo, confessou o dogma da Imaculada Conceição da Grande Mãe de Deus:

Em 1823, na Itália, antes mesmo da proclamação do mesmo dogma, os dominicanos Pe. Cassiti e Pe. Pignataro realizaram um exorcismo sobre um menino analfabeto de 12 anos de idade. Para humilhar o demônio, já vencido pelo antiquíssimo rito, e provar o conceito dogmático mariano que ora fervilhava as discussões teológicas, os exorcistas impuseram ao espírito mau a confissão por meio do seguinte soneto composto naquela hora:


"Verdadeira Mãe sou de um Deus que é Filho
e sou filha d’Ele, embora sua Mãe.
Desde sempre Ele nasceu e é meu Filho
No tempo nasci eu que sou a Mãe.

Ele é o meu Criador e é meu Filho;
Eu sou sua criatura e sua Mãe.
Prodígio divino foi ser meu Filho
Um Deus eterno, e me ter por Mãe.

O ser é quase comum entre Mãe e Filho
Porque o ser do Filho teve a Mãe
E o ser da Mãe teve também o Filho.

Ora, se o ser do Filho foi também da Mãe
Ou se dirá que foi manchado o Filho
Ou sem mácula se há de dizer a Mãe".

Os versos terminam confessando a Imaculada Conceição depois de professarem a fé na Maternidade Divina: uma é causa da outra.

Pio IX só leu o texto depois de proclamado o dogma. Nesta ocasião, ele usou a mitra cujo lado posterior que ilustra esta publicação. Na face anterior está representado o Cristo Bom Pastor.

O relato é de Pe. Gabriele Amorth, numa coluna da revista "Ecos de Medjugorje



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