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21 de março de 2013

SUICÍDIO, DEUS PERDOA?

Cada qual é responsável perante Deus pela vida que Ele lhe deu, Deus é o senhor soberano da vida; devemos recebê-la com reconhecimento e preservá-la para sua honra e salvação das nossas almas.
Nós somos administradores e não proprietários da vida que Deus nos confiou; não podemos dispor dela.

O suicídio contraria a inclinação natural do ser humano para conservar e perpetuar a sua vida. É gravemente contrário ao justo amor de si mesmo. Ofende igualmente o amor do próximo, porque quebra injustamente os laços de solidariedade com as sociedades familiar, nacional e humana, em relação às quais temos obrigações a cumprir.
O suicídio é contrário ao amor do Deus vivo.

Se for cometido com a intenção de servir de exemplo, sobretudo para os jovens, o suicídio assume ainda a gravidade do escândalo.
A cooperação voluntária no suicídio é contrária à lei moral.

Perturbações psíquicas graves, a angústia ou o temor grave de uma provação, de um sofrimento, da tortura, são circunstâncias que podem diminuir a responsabilidade do suicida.

Não se deve desesperar da salvação eterna das pessoas que se suicidaram.
Deus pode, por caminhos que só Ele conhece, oferecer-lhes a ocasião de um arrependimento salutar. A Igreja ora pelas pessoas que atentaram contra a própria vida.


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