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29 de fevereiro de 2012

Quando um casamento é nulo ?

 O matrimônio foi instituído por Cristo, como Sacramento, e confiado à Igreja, e esta, a fim de corresponder a confiança que lhe foi depositada, utiliza de meios para se assegurar que a celebração dessa união seja válida, verdadeira, e que a sacramentalidade do matrimônio não seja profanada, ou tornada impura.
O consentimento válido, pessoas juridicamente hábeis e forma prevista em lei são os três requisitos básicos para que possa existir um verdadeiro matrimônio.
“O matrimônio é produzido pelo consentimento legitimamente manifestado entre partes juridicamente hábeis; esse consentimento não pode ser suprido por nenhum poder humano”
Cân. 1508 do CIC A ausência de um desses requisitos torna o matrimônio inválido, nulo, ou seja, sem efeito jurídico.
O primeiro requisito diz respeito ao consentimento válido, significa que se ambos ou um dos noivos não tinham o desejo espontâneo, livre e verdadeiro de se unir a outra pessoa, trata-se de um matrimônio nulo por vício do consentimento.
No que tange o segundo requisito, se mesmo querendo casar, não eram juridicamente hábeis, ou seja, possuíam um impedimento legal para celebrar um verdadeiro matrimônio, trata-se de um matrimônio nulo por impedimento dirimente.
E por último, se não forem observadas as formalidades prescritas pela lei, o matrimônio é considerado nulo por falta de forma canônica. Todos os itens que ensejam a nulidade matrimonial, observados os seus desdobramentos, devem ser rigorosamente analisadas, estudadas a fim de alcançar a tão desejada certeza moral que conduz os juízes a prolatarem uma sentença, seja ela em favor do matrimônio ou não.
Além das causas de nulidade matrimonial, o Tribunal Eclesiástico também é competente para tratar da revalidação do matrimônio que é uma operação jurídica em virtude da qual o matrimônio que, por alguma razão, é inválido de fato pode tornar-se válido.
Isso não significa que, via de regra, é exigida uma nova celebração, mas apenas uma suplência dos requisitos que faltaram, ou uma remoção dos obstáculos que se opuseram à validade.

Uma união pode ser declarada nula por três motivos fundamentais que colocarei disposto na ordem que encontramos no Código de Direito Canônico:

a) Impedimentos dirimentes (cânones 1083-1094); 
b) Vício de consentimento (cânones 1057 e 1095-1102);
c) Falta de forma canônica na celebra¬ção do matrimônio (cânones 1108-1123).

a) Impedimentos dirimentes (cânones 1083-1094) Capítulo III,
Dos impedimentos dirimentes em especial

1. Idade (cânon 1083)
2. Impotência (cânon 1084)
3. Vínculo (cânon 1085)
4. Disparidade de culto (cânon 1086; cf. cânones 1124s)
5. Ordem Sacra (cânon 1087)
6. Profissão Religiosa Perpétua (cânon 1088)
7. Rapto (cânon 1089)
8. Crime ou Conjuncídio (cânon 1090)
9. Consangüinidade (cânon 1091)
10. Afinidade (cânon 1092)
11. Honestidade pública (cânon 1093)
12. Parentesco legal

– adoção (cânon 1094)

b) Vício de consentimento (cânones 1057 e 1095-1102) Capítulo IV, Do consentimento Matrimonial
1. Falta de capacidade para consentir (cânon 1095)
2. Ignorância (cânon 1096)
3. Erro (cânones 1097-1099)
4. Cânon 1097 – Erro de pessoa
5. Cânon 1098 e 1097 § 2 – Esterilidade
6. Cânon 1098 – Dolo
7. Cânon 1099 – Erro nas propriedades essenciais do matrimônio
8. Simulação (cânon 1101)
9. Violência ou medo (cânon 1103)
10. Condição (cânon 1102) 

c) Falta de forma canônica na celebração do matrimônio – (cânones 1108-1123).


 Fonte: GEORGE A. DE ABREU MAGALHÃES Advogado Canônico Tribunal Eclesiástico Interdiocesano de Niterói

Qual a diferença entre anular um matrimônio e declarar nulo um matrimônio?

 Quando o assunto é o Sacramento do Matrimônio, a doutrina da Igreja age com muito rigor e atenção; ela tem como base os ensinamentos do seu Divino Fundador além da responsabilidade, cada vez maior, de ser a guardiã do Matrimônio tal qual como foi concebido, preservando a pureza e genuinidade do sacramento. A Exortação Apostólica Familiaris Consortioé um documento que aborda o tema de maneira muito objetiva e didática ao declarar que:
É dever fundamental da Igreja reafirmar vigorosamente… a doutrina da indissolubilidade do matrimônio: a quantos, nos nossos dias, consideram difícil ou mesmo impossível ligar-se a uma pessoa por toda a vida e a quantos, subvertidos por uma cultura que rejeita a indissolubilidade matrimonial e que ridiculariza abertamente o empenho de fidelidade dos esposos, é necessário reafirmar o alegre anúncio da forma definitiva daquele amor conjugal, que tem em Jesus Cristo o fundamento e o vigor (cf. Ef 5,25).
Radicada na doação pessoal e total dos cônjuges e exigida pelo bem dos filhos, a indissolubilidade do matrimônio encontra a sua verdade última no desígnio que Deus manifestou na Revelação: ele quer e concede a indissolubilidade matrimonial como fruto, sinal e exigência do amor absolutamente fiel que Deus Pai manifesta pelo homem e que Cristo vive para com a Igreja…
O dom do sacramento é, ao mesmo tempo, vocação e dever dos esposos cristãos, para que permaneçam fiéis um ao outro para sempre, para além de todas as provas e dificuldades, em generosa obediência à santa vontade do Senhor:
“O que Deus uniu, não o separe o homem” (Mt 19,6). (João Paulo II, Exortação apostólica Familiaris Consortio). Não é possível anular um matrimônio, até mesmo porque para que algo seja anulado é necessário que este tenha existido ou tenha sido válido.
A Igreja não admite a anulação, pois, sempre que o matrimônio é autenticamente realizado, ele se torna indissolúvel, pela sua própria natureza.
No entanto, para que o matrimônio seja declarado nulo é necessária a ocorrência de algum evento que, após o devido processo legal, comprove que essa união, de fato, nunca existiu, seja por conta de: vícios de consentimento; impedimentos dirimentes ou falta de forma canônica na celebração do casamento, em contraposição a todos os sinais aparentes, como o vestido de noiva, testemunhas, damas de honra, fotografias, entre outros.

A diferença entre as duas expressões é de extrema importância, há uma clara distinção apesar de a língua, talvez, servir como um obstáculo para a compreensão, uma vez que esta acaba aproxima os dois conceitos:

 “Anular um matrimônio”, se fosse possível, significaria tornar inválido um casamento cujo qual haveria preenchido todos os requisitos que o elevaria a condição de sacramento, isso se aproximaria do conceito de divórcio.
 Já “declarar nulo um matrimônio” é o ato mediante o qual a autoridade competente, após o devido processo legal, emite uma declaração afirmando que aquele matrimônio nunca teve valor jurídico, nunca existiu, nunca preencheu os requisitos necessários para que ele fosse elevado a dignidade de sacramento. 


Fonte: George Antunes de Abreu Magalhães
Advogado Canônico Tribunal Eclesiástico Interdiocesano de Niterói

24 de fevereiro de 2012

Sobrou alguém para defender o casamento tradicional?


Casamento gay é um oxímoro.
A família é a célula fundamental da sociedade.
A família – e através dela a sociedade – têm sua fonte e origem no casamento. Recentemente, a Corte Européia de Direitos Humanos aceitou uma ação judicial de duas moscovitas, Irina Fet e Irina Shepitko, alegando que as autoridades e a Federação Russa se recusavam a registrar sua união de mesmo sexo.
Elas estão tentando legalizar e tornar socialmente aceitável a perversão das práticas homossexuais e o casamento entre pessoas de mesmo sexo na Rússia.
A Corte Européia de Direitos Humanos tem tentado, há algum tempo, impor a homossexualidade a todos os membros da união.
A Rússia deveria militar na oposição à aceitação das práticas homossexuais.
No Ocidente, a legalização da homossexualidade já levou à proliferação do crime e à destruição da unidade familiar. Crianças de apenas cinco anos de idade – que não têm nenhum conhecimento sobre sexo – estão sofrendo uma lavagem cerebral nas escolas para aceitarem a perversão das práticas homossexuais como sendo normais e dignas de louvor.
Há muitas informações enganosas e distorção de fatos disseminados pela imprensa hoje sobre a homossexualidade.
A mídia ocidental frequentemente retrata o estilo de vida e os relacionamentos homossexuais como felizes, saudáveis e estáveis. Pelo contrário. Há taxas muito altas de promiscuidade sexual entre a população homossexual, com uma curta duração até em relacionamentos “sérios”.
Os homossexuais também têm taxas muito altas de doenças infecciosas sexualmente transmissíveis, como o HIV. Além do mais, muitos estudos mostram taxas muito mais altas de doenças psiquiátricas, como depressão, tentativas de suicídio e abuso de drogas entre homossexuais do que entre a população em geral. E as estatísticas — que comparam os homossexuais às minorias étnicas expostas ao racismo — indicam que isto não é devido à “homofobia”.
O estilo de vida homossexual também está associado a uma expectativa de vida reduzida em até 20 anos. O comportamento homossexual é anormal, imoral e anti-vida. Ele fecha o ato sexual ao dom da vida e não é inato, como alguns acreditam.
O assim chamado “gene gay” nunca foi encontrado. A Bíblia também condena clara e inequivocamente as práticas homossexuais. O Dr. Francis Collins, que recebeu a Medalha Presidencial da Liberdade por seu trabalho de sequenciar o código genético humano, na verdade provou que a homossexualidade não está “escrita” geneticamente.
Se a genética fosse determinante, disse ele, então gêmeos idênticos mostrariam praticamente sempre o mesmo padrão de atração pelo mesmo sexo. Entretanto, um estudo do Australian Twin Registry mostrou que apenas 11% dos gêmeos idênticos com atração pelo mesmo sexo tinha um irmão ou irmã que também a experienciavam. Em 1973, os ativistas homossexuais conseguiram pressionar a Associação Americana de Psiquiatria (AAP) a remover a homossexualidade de sua lista de transtornos mentais.
Esta reviravolta, de acordo com um estudo científico do Dr. Jeffery B. Satinover, diretor do Centro Internacional Durckehim-Gladstone para Análise Quantitativa, em Washington, se deveu a certo viés, alegações falsas, falta de conhecimento científico, falta de experiência clínica e evidências forjadas. Essencialmente, a decisão da AAP foi influencida pelos argumentos de Evelyn Hooker e Alfred Kinsey, cujos dados apresentados foram fraudulentamente manipulados por um escandaloso viés de amostragem populacional e a insistência, e mesmo o suborno, junto a seus participantes presos e, nos outros casos, na maioria das vezes, membros institucionalizados.
O estudo de Hooker, que não continha nenhum detalhe do procedimento científico envolvido, não se adequa aos mais básicos preceitos do método científico.
A inadequação de sua pesquisa foi reconhecida até pelo periódico que a publicou. Estudos científicos autênticos mostram que a homossexualidade está ligada à pedofilia. Por exemplo, um estudo de 1992 da Revista de Terapia Sexual e Marital descobriu que os homens homossexuais tinham três vezes mais propensão do que os homens heterossexuais a praticarem a pedofilia. Um estudo de 1988 com 229 molestadores sexuais de crianças presos, publicado nos Arquivos do Comportamento Sexual, descobriu que 86% dos pedófilos se descreviam como homossexuais ou bissexuais.
Um artigo de 2000 na mesma revista concluiu que entre os pedófilos a taxa de atração homossexual é de seis a 20 vezes mais alta que entre a população masculina em geral. O Dr. Richard Fitzgibbons, um psiquiatra americano com vasta experiência no tratamento de padres com pedofilia, afirmou: “Todos os padres que eu tratei que estavam envolvidos sexualmente com crianças tinham anteriormente estado envolvidos em relacionamentos homossexuais.” Igualmente sólidas são as evidências dos próprios ativistas gays, que afirmam claramente que há uma ligação entre o estilo de vida gay e a pedofilia. Por exemplo, Alfred Kinsey, o pesquisador sexual, descobriu em 1948 que 37% de todos os homens gays admitiram ter feito sexo com crianças com menos de 17 anos. Os ativistas gays Jay e Young também relataram em 1979 que os homens gays predavam adolescentes ou garotos mais jovens.
A Dra. Michelle Cretella, uma das diretoras da American College of Pediatricians também concluiu a partir de múltiplos estudos que as crianças criadas por casais gays são confusas a respeito dos gêneros e sofrem grandes riscos de doenças sexualmente transmissíveis. Cretella observou que os adolescentes e jovens adultos se comportando de maneira homossexual sofrem de taxas aumentadas de depressão, ansiedade, distúrbios alimentares, vícios e idéias suicidas. Além disto, os garotos que adotam um estilo de vida homossexual por causa da influência de seus pais de mesmo sexo têm 30 % de chances de estarem mortos ou HIV positivos com a idade de 30 anos.
 O Relatório Laumann, publicado em 1994, é hoje universalmente reconhecido como definitivo. Em resumo, suas maiores descobertas são de que a homossexualidade não é um traço estável e que ela tende a se converter espontaneamente em heterossexualidade na medida em que um indivíduo envelhece; que a identidade sexual não é fixada na adolescência, mas continua a mudar no curso da vida e que não há evidências de que a homossexualidade seja inata. Agora podemos dizer que os jovens que desenvolvem uma identidade homossexual a mantêm devido a seu meio social. O meio social é a estrutura familiar e a cultura criada, inter alia, pelas decisões implementadas pelos Juízes da Suprema Corte dos Estados Unidos, agindo em coordenação com a representação enganadora das evidencias científicas fornecidas pela AAP e a Associação Nacional de Servidores Sociais.
Os homossexuais tendem a rotular injusta e irresponsavelmente todos os que se opõe à atividade homossexual de “homofóbico” — o próprio termo “homofobia” tendo a intenção de denotar um distúrbio. Deste modo, eles tentam impor seu próprio comportamento e estilo de vida perturbados à sociedade, sob o disfarce de tolerância. Os ativistas gays já fizeram grandes esforços para derrubarem ou distorcerem as evidências, mas elas permanecem fortes demais para serem descartadas. No fundo, estamos lidando aqui não com “direitos humanos”, mas com homossexualidade e a destruição da unidade familiar — a célula fundamental da sociedade.
O casamento é uma instituição que predata a civilização, ordenada por Deus e exclusiva a um homem e uma mulher, que recebem a responsabilidade de procriarem a raça humana e cuidarem, educarem e passarem adiante valores e costumes comuns à sua prole. Redefinir o casamento pra incluir casais do mesmo sexo é roubar o casamento de um componente essencial, a saber, a capacidade e a obrigação de procriar. Isto tornaria o casamento sem sentido e o abriria a uma revisão e redefinição sem fim.
Não surpreende que todos os estudos com credibilidade apoiem o fato de que as crianças vão melhor na escola, vivem vidas mais saudáveis e se tornam contribuintes melhores para a sociedade quando criadas tanto por uma mãe quanto por um pai no mesmo lar.
A sociedade agora está vendo os resultados do “divórcio causal” dos anos 70 e “os filhos fora do matrimônio” dos anos 80, agora que os filhos desta geração têm todos estes problemas psicológicos.
Uma vez legal, o poder coercitivo do estado punirá os que se recusarem a endossarem os casamentos gays. Isto já está acontecendo na Província de Saskatchewan, no Canadá. Em um regime legal que permite o casamento homossexual, as autoridades públicas são obrigadas a oficiarem em “cerimônias de casamento” de pessoas do mesmo sexo.
As escolas públicas também são obrigadas a ensinarem às crianças que as práticas homossexuais são boas e saudáveis, independentemente do desejo de seus pais. Ah, Canadá! Casamento gay é um oxímoro. A família é a célula fundamental da sociedade. A família – e através dela a sociedade – têm sua fonte e origem no casamento.
O casamento tem como dever a geração e educação de prole. Como expressão básica da natureza social do homem, o casamento existe somente entre um homem e uma mulher, que, por meio da entrega pessoal de si ao outro, perfectibilizam um ao outro numa comunhão de pessoas.
Este desenvolvimento humano dos cônjuges, e a criação adequada de crianças que são fruto destas uniões, dão uma contribuição imensa ao bem comum.
Não é necessário ter qualquer religião em particular ou pertencer a um partido político em particular para se reconhecer isto, ou que a família baseada no casamento é o melhor meio de se criarem crianças felizes e produtivas.
César Augustus, um pagão, tentou fortalecer a sociedade romana proibindo por lei o adultério e a sodomia e encorajando o casamento tradicional e a procriação. Ele compreendeu que há uma coisa chamada moralidade pública.
O imperador Augusto viu isto, mas era tarde demais para vencer a licença sexual da República Romana tardia. Esta foi a verdadeira razão pela qual ela desabou.
Esperemos que o mesmo não aconteça na Rússia. Dadas as evidências acachapantes sobre a homossexualidade e sua tendência a minarem os fundamentos da família, os casais de mesmo sexo não devem ter quaisquer direitos legais. Pelo contrário, deve-se fazer vigorosa oposição a isto.
São Paulo nos diz que a “aberração” da homossexualidade é tanto a prova quanto o resultado da exclusão de Deus da atenção coletiva e da vida social.
A postura cristã sobre a homossexualidade da modernidade deve distinguir o respeito devido às pessoas e o necessário repúdio a uma ideologia exaltada da homossexualidade. Ao se defender o casamento tradicional, a família e ao se renunciarem as práticas homossexuais, não se limitam, antes, se defendem, a liberdade e a dignidade realista e autenticamente compreendidas.

Fonte: Paul Kokoski: Pravda, 11 de fevereiro de 2011

Lavagem Cerebral e Hipnose nos Cultos Protestantes

 Anos atrás, tive a oportunidade de participar de congressos, cultos e outros encontros no meio Protestante. Foram 18 anos observando como agiam, quais eram as técnicas e como trabalhavam com a personalidade humana. Neste contexto, comecei a participar de várias palestras ministradas por Monsenhor Arlindo e Padre Juarez na área da parapsicologia.
Obtendo muitas informações, comecei a ler também artigos sobre psicologia, o crescimento Protestante merecia então um estudo à luz da ciência sobre os fenômenos ocorridos nestes cultos. Depois de muito tempo estudando os fenômenos, cheguei à conclusão que o crescimento Protestante nestes últimos anos nada mais é do que técnicas de lavagem cerebral utilizadas num pequeno espaço de tempo, outro fator que eu sempre observava nos cultos, era o fenômeno que a psicologia chama de transe coletiva, numa determinada celebração eu contei 58 pessoas que caíram ao chão. Para diferenciar estas técnicas quero deixar bem claro que existem 3 tipos de fenômenos no mundo em que vivemos: o físico, o paranormal e o sobrenatural.
O fenômeno físico é aquele produzido pela natureza como os vulcões, os relâmpagos, terremotos, trovões e tempestade.
O paranormal é produzido pela mente humana como a telepatia, os sonhos, a hipnose e outros. O sobrenatural é o fenômeno que realmente vêm de Deus como os milagres, a incorrupção dos corpos e os fenômenos que a ciência não explica, o sobrenatural é um fenômeno metafísico que quer dizer além da matéria, além da ciência, além do entendimento humano. Mas o que está acontecendo hoje em dia é que fenômenos paranormais, onde também se enquadra a lavagem cerebral, estão sendo confundidos com a ação do Espírito Santo por milhares de pastores, jogam tudo dentro do mesmo saco e acham que é a mesma coisa. Ao falar de lavagem cerebral, não estou generalizando e deixo bem claro que não são todas as Igrejas Protestantes que usam as técnicas.
No Brasil porém, podemos observar que as que utilizam das técnicas tornam-se cada vez mais agressivas em relação à Igreja Católica , existe até um plano estratégico dito “Amanhecer”, para tornar a América Latina um Continente Protestante dentro de poucos anos.
 Com efeito, registra-se uma forte campanha para desraigar os Católicos das suas origens religiosas levando-os a romper os vínculos com suas comunidades, esta etapa compreende violentas campanhas de difamação do Catolicismo, campanhas de teor superficial com base em mentiras, calúnias e notícias imprecisas.
Os arautos do protestantismo repetem supostos chavões sem saber justificar o que dizem, chavões interessam porque são agressivos, não porque sejam verídicos, assim o Católico que não tem conhecimento da sua fé, aprende a perder o amor à Santa Igreja Católica, a única que Cristo fundou.
Ao mesmo tempo muitos pastores se apresentam como autênticos “mestres”, os únicos que conhecem a bíblia e a podem explicar.
As explicações que oferecem, são freqüentemente primárias, subjetivas, muito distantes do sentido do texto sagrado que foi originariamente escrito em hebraico, aramaico ou grego, assim pretendem ganhar a simpatia e a amizade dos Católicos, tocam fibras sentimentais e afetivas muito mais do que a inteligência, a lógica e a veracidade. Aos poucos a intenção é ir modelando uma reeducação enganosa muito mais afetiva do que intelectual, baseada em preceitos não fundamentados.
 Certas palavras assumem enorme capacidade de impressionar e marcar, como a veneração que maldosamente é dita como adoração; são utilizadas também outras palavras como “mariolatria”, “papolatria”, etc.
A desprogramação do crente fanático é muito difícil por causa dos preconceitos que lhes foram incutidos, às vezes porém o esgotamento físico e moral dos crentes é tal que se deixam subjugar indefinidamente pelos seus supostos pastores carismáticos.
Querem acreditar nesses “mestres” porque não sabem mais em quem ou em que acreditar.
Tal é a situação em que se vê a sociedade no Brasil e na America Latina do ponto de vista religioso. É um alerta aos fiéis Católicos para que tomem consciência do significado da verdade da fé, estudem o seu credo e procurem viver generosamente a sua vocação Cristã dentro da única Igreja que Jesus fundou e entregou a Pedro e seus sucessores.
Bom, para uma melhor compreensão sobre o tema, vou definir primeiramente o que seria uma seita para que todos entendam o que está acontecendo também em muitas igrejas protestantes, Seita é uma fé e uma prática centralizada em doutrinas falsas que exige devoção para um ponto de vista ou para um líder religioso, é um grupo de indivíduos reunidos em torno de uma interpretação errônea da bíblia.

Fonte:  Estudo realizado por Jaime Francisco de Moura

Seita - Protestantismo

O protestantismo negando tanto a Tradição quanto o Magistério sofre desde os seus primórdios uma desintegração doutrinária assombrosa.
Onde Cristo fundou a Igreja Católica sobre a Rocha, Lutero e Cia fundaram a igreja Evangélica sobre a areia movediça da sola scriptura e do livre exame. E logo nas primeiras ventanias, pôs-se a casa dos reformadores a desabar fragorosamente: tábuas lançadas aqui e ali, telha lá e acolá, junturas e cacos em todas as direções.
Vejamos como no princípio deste século, o Reverendíssimo Pe. Leonel Franca já chamava a atenção para este fato, descrevendo lucidamente o processo de desagregação doutrinária do protestantismo, baseado no método da sola scriptura e do livre exame: “Na nova seita (protestantismo) não há autoridade, não há unidade, não há magistério de fé.
Cada sectário recebe um livro que o livreiro lhe diz ser inspirado e ele devotamente o crê sem o poder demonstrar; lê-o, entende-o como pode, enuncia um símbolo, formula uma moral e a toda esta mais ou menos indigesta elaboração individual chama cristianismo evangélico.
O vizinho repete na mesma ordem as mesmas operações e chega a conclusões dogmáticas e morais diametralmente opostas.
Não importa; são irmãos, são protestantes evangélicos, são cristãos, partiram ambos da Bíblia, ambos forjaram com o mesmo esforço o seu cristianismo” ( In I.R.C. Pg. 212 , 7ª ed.). Vejamos alguns exemplos práticos: um fiel evangélico quer mudar de seita? Precisa-se rebatizar? Umas igrejas dizem sim, outras não. Umas admitem o batismo de crianças, outras só de adultos, umas admitem a aspersão, infusão e imersão. Aquela outra só imersão, e mesmo há grupelho que só admite batismo em água corrente e sem cloro!
Aqui e ali as fórmulas de batismo são tão variadas como as cores do arco-íris.
Quer o sincero evangélico participar da Santa Ceia? Há seitas que consideram o pão apenas pão (pentecostais) outras que o pão é realmente o corpo de Cristo (Luteranos, Episcopais e outros).
Uns a praticam com pão ázimo, outras com pão comum, aqui com vinho, lá com vinho e água, acolá com suco de uva. A Santa Ceia pode ser praticada diariamente, mensalmente, trimestralmente, semestralmente, anualmente ou não ser praticada nunca. Trata-se de ministérios ordenados? Esta seita constitui Bispos, presbíteros e diáconos.
Àquela só presbíteros e pastores, alí pastores e anciãos, lá Bispos e anciãos, acolá presbíteros e diáconos, outras não admitem ministro nenhum. Umas igrejas ordenam mulheres, outras não. E por aí, atiram os evangélicos em todas as solfas quando o assunto é ministério ordenado.
 Após a morte, o que espera o cristão?
Pode um crente questionar seu pastor sobre isto?
E as respostas colhidas entre as denominações seria tão rica e variada quanto a fauna e a flora.
Há Pastor que prega que todos estarão inconscientes até a vinda de Cristo quando serão julgados; outros pregam o “arrebatamento” sem julgamento; outros, uma vida bem-aventurada aqui mesmo na terra; aqueles lá doutrinam que após a morte já vem o céu e o inferno; no outro quarteirão, se ensina que o inferno é temporário; opinam alguns que ele não existe; e tantas são as doutrinas sobre os novíssimos quanto os pastores que as pregam. Está cansado o fiel da esposa da sua juventude?
Não tem importância, sempre encontrará uma seita a lhe abrir risonhamente as portas para um novo matrimônio.
E de vez em quando não aparece um maluco aqui e ali aprovando a poligamia? Lutero mesmo admitiu tal possibilidade:
“Confesso, que não posso proibir tenha alguém muitas esposas; não repugna às Escrituras; não quisera porém ser o primeiro a introduzir este exemplo entre cristãos” ( Luthers M.., Briefe, Sendschreiben (…) De Wette, Berlin, 1825-1828, II. 259 ).
Não há uma pesquisa nos Estados Unidos que demonstra que entre os critérios para um evangélico escolher sua nova igreja está o tamanho do estacionamento? Eis o que é hoje o protestantismo.
Vejamos neste passo a afirmação de Krogh Tonning famoso teólogo protestante norueguês, convertido ao catolicismo, que no século passado já afirmava:
“Quem trará à nossa presença uma comunidade protestante que está de acordo sobre um corpo de doutrina bem determinado ?
Portanto uma confusão (é a regra ) mesmo dentre as matérias mais essenciais” ( Le protest. Contemp., Ruine constitutionalle, p. 43 In I.R.C., Franca, L., pg 255. 7ª ed, 1953) Mas o próprio Lutero que saiu-se no mundo com esta novidade da sola scriptura viveu o suficiente para testemunhar e confessar os malefícios que estas doutrinas iriam causar pelos séculos afora: “Este não quer o batismo, aquele nega os sacramentos; há quem admita outro mundo entre este e o juízo final, quem ensina que Cristo não é Deus; uns dizem isto, outros aquilo, em breve serão tantas as seitas e tantas as religiões quantas são as cabeças” (Luthers M. In. Weimar, XVIII, 547 ; De Wett III, 6l ).
Um outro trecho selecionado, prova que o Patriarca da Reforma tinha também de quando em quando uns momentos de bom senso: “Se o mundo durar mais tempo, será necessário receber de novo os decretos dos concílios (católicos) a fim de conservar a unidade da fé contra as diversas interpretações da Escritura que por aí correm” ( Carta de Lutero à Zwinglio In Bougard, Le Christianisme et les temps presents, tomo IV (7), p. 289). Fonte: CORREIA, Dr. Udson Rubens.

Protestantismo I

Protestantismo é um dos principais ramos (juntamente com a Igreja Católica e a Igreja Ortodoxa) do cristianismo. Este movimento iniciou-se na Europa Central no início do século XV como uma reação contra as doutrinas e práticas do catolicismo romano medieval.
[1] Os protestantes também são conhecidos pelo nome de evangélicos.

[2]As doutrinas das inúmeras denominações protestantes variam, mas muitas incluem a justificação por graça mediante a fé somente, conhecido como Sola fide, o sacerdócio de todos os crentes, e a Bíblia como única regra em matéria de fé e ordem, conhecido como Sola scriptura.
No século XVI, seguidores de Martinho Lutero fundaram igrejas "evangélicas" na Alemanha e Escandinávia. As igrejas reformadas na Suíça e França foram fundadas por João Calvino e também por reformadores radicais como Ulrico Zuínglio. Thomas Cranmer reformou a Igreja da Inglaterra e depois John Knox fundou uma comunhão calvinista radical na Igreja da Escócia.

Etimologia

O termo protestante é derivado (via francês ou alemão Protestantismo
[3]) do latim protestari.[4][5] Significa declaração pública/protesto, referindo-se à carta de protesto por príncipes luteranos contra a decisão da Dieta de Speyer de 1529, que reafirmou o Édito de Worms de 1521, banindo as 95 teses de Martinho Lutero do protesto contra algumas crenças e práticas da Igreja Católica do século XVI.
O termo protestante não foi inicialmente aplicado aos reformadores, mas foi usado posteriormente para descrever todos os grupos que protestavam contra a Igreja Católica.
Desde aquele tempo, o termo protestante tem sido usado com diversos sentidos, muitas vezes como um termo geral para significar apenas os cristãos que não pertencem à Igreja Católica, Ortodoxa ou Ortodoxa Oriental (inclusive àqueles cristãos que não pertencem à Igreja Anglicana, pois esta mesma não se auto-define como católica ou protestante).

História

Martinho Lutero.

Os "reformadores" foram pessoas de vasta cultura teológica e humanista: Calvino estudou em Sorbonne e seu pai era bispo; Lutero foi monge e professor universitário da Bíblia; Zuínglio era sacerdote e humanista. De acordo com o programa dos humanistas, eles buscaram nas fontes da antiguidade cristã as bases para uma renovação religiosa. Lendo as Sagradas Escrituras e retornando aos Pais da Igreja, descobriram uma nova visão da fé e uma doutrina bíblica cristocêntrica.
Na Suíça de fala alemã, Ulrico Zuínglio, Johannes Oekolampad e outros começaram também uma tentativa de Reforma da Igreja Católica, de caráter mais urbano e enriquecida pelo humanismo de Erasmo de Roterdão.
A Igreja da Inglaterra não se deixou influenciar, num primeiro momento, pelo protestantismo, mas depois de sua quebra com a Igreja de Roma, começou uma aproximação com os ideais Reformados. Atualmente a maior parte das Igrejas da Comunhão Anglicana declaram-se Reformadas.

Iconoclastia protestante: o beeldenstorm durante a Reforma holandesa.

Destruição de ícones em Zurique (1524).

O protestantismo apresenta elementos em comum apesar de sua grande diversidade. A Bíblia é considerada a única fonte de autoridade doutrinal e deve ser interpretada de acordo com regras históricas e linguísticas, observando-se seu significado dentro de um contexto histórico.
A salvação é entendida como um dom gratuito (presente, graça) de Deus alcançado mediante a fé.
As boas obras não salvam, sendo resultados da fé e não causa de salvação.
O culto sempre é no idioma vernáculo e em sua grande maioria é simples tendo como base as Escrituras Sagradas.
O protestantismo histórico, conserva as crenças cristãs ortodoxas tais como a doutrina trinitária, a cristologia clássica, o credo niceno-constantinopolitano, entre outros.
Os protestantes expressam suas posições doutrinais por meio de Confissões de Fé e breves documentos apologéticos.
A Confissão de Augsburgo expressa a doutrina Luterana. As confissões reformadas incluem a Confissão Escocesa (1560), a segunda Confissão Helvética (1531), a Confissão de Fé de Westminster (1647), os 39 Artigos de Religião da Igreja da Inglaterra (1562), etc.
As Declarações de Barmen contra o regime Nazista e a Breve Declaração de Fé da Igreja Presbiteriana dos Estados Unidos são exemplos de declarações de fé recentes.
O ensino religioso, tem como base o estudo de catecismos.

No Luteranismo faz-se uso dos Catecismo Maior e Menor de Lutero. O catecismo de Heildelberg e o Catecismo Maior e Menor de Westminster são utilizados pelas Igrejas Reformadas.
O protestantismo rejeita parte das doutrinas que caracterizam o catolicismo tais como: o purgatório, a supremacia papal, as orações pelos mortos, a intercessão dos santos, a Assunção de Maria e sua virgindade perpétua, a veneração dos santos, a transubstanciação, o sacrifício da missa, o culto às imagens etc.
O protestantismo, em maior parte, segue a doutrina Agostiniana da eleição. Estabelece que a salvação é pela graça (favor imerecido) de Deus. Para os protestantes a autoridade da Igreja está vinculada a obediência da palavra de Deus e não à sucessão apostólica. Assim sendo, a Igreja cristã existe onde se escuta e obedece a palavra de Deus.
O protestantismo se disseminou principalmente nos meios urbanos e através da nobreza. A difusão das ideias protestantes foi facilitada pela invenção da imprensa, que tornou possível a divulgação e a tradução da Bíblia nas línguas vernáculas. Desde então, as doutrinas cristãs passaram a necessitar do aval bíblico.

João Calvino.

No Concílio de Trento, os bispos católicos partidários de Roma optaram por limitar o aceso laico as escrituras, proibindo a tradução da Bíblia para o vernáculo e impondo a Vulgata em latim como a única Bíblia autorizada e aumentando o índice de livros proibidos aos fiéis (Index Librorum Prohibitorum).

A "Reforma" Protestante alcançou êxito em muitas áreas da Europa.
Em sua forma Luterana é predominante no norte da Alemanha e em toda a Península Escandinava.
Na Escócia surgiu a Igreja Presbiteriana. As Igrejas Reformadas também frutificaram nos Países Baixos, na Suíça e no oriente da Hungria. Com o desenvolvimento dos impérios europeus , principalmente o Império Britânico, nos séculos XIX e XX o protestantismo continuou a se expandir, se tornando uma fé de escala mundial.
Atualmente mais de 600 milhões de pessoas professam alguma das diferentes manifestações do protestantismo no mundo.
O protestantismo assumiu três formas básicas: a luterana, a reformada (calvinista) e a anglicana.
O protestantismo não possui organização centralizadora, porém suas igrejas estão organizadas em igrejas nacionais e em concílios internacionais tais como a Aliança Mundial de Igrejas Reformadas e a Federação Luterana Mundial.
O trabalho missionário do século XIX levou a cooperação interdenominacional e consequentemente ao movimento ecumênico do qual surgiu o Conselho Mundial de Igrejas.
Fora desse protestantismo, que muitos estudiosos denominam "protestantismo magisterial", surgiu outro ramo que se distinguiu tanto do catolicismo como das igrejas protestantes de caráter histórico-nacional. Este ramo recebe o nome de Reforma Radical.
O historiador George Williams distingue as seguintes correntes dentro desta reforma: espiritualistas, racionalistas e anabatistas. Os anabatistas rechaçaram a união da igreja e estado e repudiaram o batismo infantil, constituindo-se em igrejas independentes ou segregadas.
A maior aportação à modernidade descansaria em sua persistente promoção da separação entre a igreja e o estado, a liberdade religiosa pessoal e o exercício de um governo plenamente democrático em suas congregações.
Princípios fundamentais

Sola scriptura (Somente a Escritura)

É o principio no qual a Bíblia tem primazia em relação a Tradição legada pelo magistério da Igreja, quando, os princípios doutrinários entre esta e aquela forem conflitantes.
Como Martinho Lutero afirmou quando a ele foi pedido para que voltasse atrás em seus ensinamentos: "Portanto, a menos que eu seja convencido pelo testemunho das Escrituras ou pelo mais claro raciocínio; a menos que eu seja persuadido por meio das passagens que citei; a menos que assim submetam minha consciência pela Palavra de Deus, não posso retratar-me e não me retratarei, pois é perigoso a um cristão falar contra a consciência.
Aqui permaneço, não posso fazer outra coisa; Deus queira ajudar-me. Amém."
O protestantismo também defende a interpretação privada ou juízo privado dos textos bíblicos,[6] conceito exposto por Lutero em outubro de 1520, quando enviou seu escrito
"A Liberdade de um Cristão" ao Papa, acrescentando a frase significativa
"Eu não me submeto a leis ao interpretar a palavra de Deus".
Disse Lutero também em outra ocasião que é "sempre melhor ver com um de nossos próprios olhos do que com os olhos de outras pessoas" ("always better to see with one's own eyes than with those of other people").
[7] O historiador William Sweet sugeriu que isso posteriormente originou o direito fundamental de liberdade religiosa, bem como a própria ideia de democracia.[8]
Sola gratia (Somente a Graça ou Salvação Somente pela Graça)
Afirma que a salvação é pela graça de Deus apenas, e que nós somos resgatados de Sua ira apenas por Sua graça.
A graça de Deus em Cristo não é meramente necessária, mas é a única causa eficiente da salvação. Esta graça é a obra sobrenatural do Espírito Santo que nos traz a Cristo por nos soltar da servidão do pecado e nos levantar da morte espiritual para a vida espiritual.
Sola fide (Somente a Fé ou Salvação Somente pela Fé)
Afirma que a justificação é pela graça somente, através da fé somente, por causa somente de Cristo. É pela fé em Cristo que Sua justiça é imputada a nós como a única satisfação possível da perfeita justiça de Deus.
Solus Christus (Somente Cristo)
Afirma que a salvação é encontrada somente em Cristo e que unicamente Sua vida sem pecado e expiação substitutiva são suficientes para nossa justificação e reconciliação com Deus o Pai. O evangelho não foi pregado se a obra substitutiva de Cristo não é declarada, e a fé em Cristo e Sua obra não é proposta.
Soli Deo gloria (Glória somente a Deus)
Afirma que a salvação é de Deus, e foi alcançada por Deus apenas para Sua glória.

23 de fevereiro de 2012

Frases que bloqueiam o bom planejamento da catequese

Tem muita gente que sonha alto na catequese.
Que bom! Pessoas que não querem ficar no marasmo de sempre e não se contentam com a mesmice. Vejo e falo com muitos catequistas entusiasmados com a missão que lhes foi confiada. Porém, existem aqueles que desistem facilmente. Acham-se sem condições, sem tempo, limitados, despreparados. Ficam com medo de saber até onde podem chegar como catequistas.

O medo nos paralisa e atrofia, nos impede de sonhar mais alto, de mudar o mundo, atingir as pessoas com o projeto de Deus. O medo é um câncer para a catequese. É ele que nos impede de prosseguir, de alcançar vôos mais altos, de lutar por encontros melhores, de entusiasmar jovens, crianças, adultos, pais, padrinhos e até mesmo outros catequistas que conosco caminham.

O medo, quando ataca, vem com tudo, paralisa sonhos, fragiliza ações, desvia caminhos. Precisamos enfrentá-lo com toda a fé e força. A oração é um antídoto precioso contra este sentimento terrível que é medo.

Muitas comunidades estão iniciando agora o ano catequético. Por este Brasil afora, estão acontecendo encontros, reuniões de formação, palestras, planejamento para o ano inteiro, aprendizado de técnicas, dinâmicas e até mesmo, a busca de conteúdos para os encontros semanais.

Sempre surgem idéias diferentes nestas reuniões. Alguém sempre diz “ Porque a gente não faz diferente desta vez”. O entusiasmo está presente, eu noto isso. Conversando com catequistas de todo o país, sinto que estão dispostos a mudar, a crescer, tornar a catequese algo que realmente toque e indique o projeto de Deus. Mas, o “maldito” medo, busca outros sentimentos para reinar nas idéias de muitos catequistas e coordenadores.

O medo nos apresenta frases que vão de encontro aos nossos ideais e vontades. E aos poucos, muitas lideranças vão se tornando dominadas pela sensação de insegurança, impotência e desânimo. Com isso, a frase que surge, com mais ênfase é “Não podemos fazer. Deixemos tudo como está”. É uma pena que seja assim.

Resolvi separar algumas outras frases, que no meu entendimento, atrapalham um bom planejamento da catequese impedindo que diversos grupos de catequistas pelo menos tentem fazer coisas diferentes, saindo da mesmice e do marasmo.
São elas:
• Que ridículo!
• Não temos tempo.
• Em time que está ganhando não se mexe.
• Está bom assim. Por que mudar se está funcionando bem?
• Ninguém vai participar. É melhor nem fazer.
• Nunca fizemos isso antes. Não vai funcionar.
• Não estamos preparados para isso.
• Isso é problema deles, não nosso.
• Vamos pôr os pés no chão.
• O Padre não concordaria com isso.
• Não é prático.
• Custa muito caro. Não está no orçamento.
• Já tentamos assim.
• Alguém já tentou antes?
• Será que o conselho pastoral aprovaria?
• Não é nossa responsabilidade.
• Os pais não querem nada com nada. Não adianta convidá-los.

O medo não pode ser o maior sentimento entre nós, lideranças pastorais, catequistas e coordenadores. Quem sabe você arrisca a enfrentá-lo? Quem sabe você tenta fazer coisas diferentes? Quem sabe você partilha com os demais os seus sonhos, projetos e desejos para a catequese?

Se eu disser “Eu posso, eu quero, eu vou conseguir” e acreditar nisso, o universo conspira a seu favor. Mas por favor, não desista antes de pelo menos tentar.

“Eu posso, eu quero, eu vou conseguir.”
E você conseguirá.

Ps: perguntei para a Ana Carolina e a Tati, em São João Del Rei, se o medo tomou conta dos sonhos dela? Se elas desistiram de ir atrás do que sonharam?
Façam a mesma pergunta para a Viviane, da cidade de Itu e para a Eliza, da cidade de Leme, no interior de São Paulo.
Elas sonharam e foram atrás do que queriam.
Sonhemos iguais a ela!


Fonte: Alberto Meneguzzi

Por que a Igreja cobra espórtulas e taxas?


A prática das espórtulas é inspirada no Novo Testamento

Espórtulas são os valores cobrados pela Igreja quando esta ministra alguns Sacramentos (Batismo, Crisma e Matrimônio), especialmente a Santa Missa por alguma intenção especial.

Em primeiro lugar é preciso deixar bem claro que esta medida longe está de querer cobrar pelo sacramento ministrado. Cada um deles é impagável porque custou o preço do Sangue precioso de Jesus para a nossa salvação. Os sete sacramentos brotaram do Coração de Jesus transpassado pela lança na Cruz. É através deles que as graças da salvação, conquistadas a nós por Cristo, chegam a nós, e isso é impagável.

Então, por que a Igreja cobra uma taxa para celebrar alguns deles?

A prática das espórtulas é inspirada no Novo Testamento e existe durante quase dois mil anos. Essa prática tem duplo sentido:

1) para quem oferece sua dádiva é uma forma de participar, de maneira mais íntima, da oblação Eucarística e dos frutos desta; é expressão da fé e do amor com que tem acesso ao Pai por Cristo no Espírito Santo. Assim as espórtulas se justificam como a expressão da fé e do amor dos fiéis que desejam participar mais intimamente dos frutos da Santa Missa.

2) para a Igreja é um meio de sustentação legítimo, baseado na tradição bíblica e que não se trata de simonia, isto é, de comércio com as coisas sagradas. Após o Concílio do Vaticano II (1962-1965), que fez um balanço da vida eclesial, considerando as suas necessidades, o Papa Paulo VI regulamentou as espórtulas da Missa, em 13/06/1974, quando publicou o Motu próprio “Firma in Traditione”, em que dizia:

"É tradição firmemente estabelecida na Igreja que os fiéis, movidos por seu espírito religioso e seu senso eclesial, acrescentem ao sacrifício eucarístico um certo sacrifício pessoal, a fim de participar mais estritamente daquele. Atendem assim às necessidades da Igreja e, mais particularmente, à subsistência dos seus sacerdotes. Isto está de acordo com o espírito das palavras do Senhor: 'o trabalhador merece o seu salário' (Lc 10,7), palavras que São Paulo lembra em sua primeira carta a Timóteo (5,18) e na primeira aos Coríntios (9,7-14)”.

"O clero que, por seu trabalho, merece receber o necessário para se sustentar, deveria ter sua subsistência garantida por um sistema de financiamento independente de ofertas feitas por particulares ou pelos fieis que peçam serviços religiosos".

Depois disso, o assunto foi regulamentado também pelo Papa João Paulo II em 22 de janeiro de 1991, no Decreto SOBRE AS ESPÓRTULAS, preparado pela Sagrada Congregação para o Clero. O Código de Direito Canônico, promulgado em 25/11/83, quando fala das espórtulas, diz, entre outras coisas:

Cânon 945 - § 1. "Segundo o costume aprovado pela Igreja, a qualquer sacerdote que celebra ou concelebra a Missa, é permitido receber a espórtula oferecida para que ele aplique a Missa segundo determinada intenção”.

§ 2. Recomenda-se vivamente aos sacerdotes que, mesmo sem receber nenhuma espórtula, celebrem a Missa segundo a intenção dos fiéis, especialmente dos pobres.

Cânon 946 – “Os fiéis que oferecem espórtula para que a Missa seja aplicada segundo suas intenções concorrem, com essa oferta, para o bem da Igreja e participam de seu empenho no sustento de seus ministros e obras”.

Cânon 947 – “Deve-se afastar completamente das espórtulas de Missas até mesmo qualquer aparência de negócio ou comércio.”

No início da Igreja, os cristãos, ao participarem da Santa Missa, levavam consigo dons naturais (pão, vinho, leite, frutas, mel...). Depois passou a se fazer doações também em dinheiro por ser mais prático. A Igreja, como uma sociedade também humana e inserida neste mundo, precisa de dinheiro para exercer a missão de pregar o Evangelho, confiada a ela pelo próprio Cristo, desde os tempos d'Ele. Os doze Apóstolos tinham uma caixa comum (cf. Jo 12,6). Jesus aceitava que algumas mulheres os ajudassem com seus bens, entre elas, Maria Madalena, Joana, mulher de Cuza, Susana e várias outras (cf. Lc 8,1-3).

A primeira comunidade cristã em Jerusalém praticava a voluntária partilha de bens (cf. At 2,44; 5,1-6). Jesus elogiou a oblação da viúva no Tesouro do Templo: "Em verdade eu vos digo que esta viúva, que é pobre, lançou mais do que todos os que ofereceram moedas ao Tesouro. Pois todos os outros deram do que lhes sobrava; ela, porém, na sua penúria ofereceu tudo o que tinha, tudo o que possuía para viver" (Mc 12,42-44).

E aqueles que não têm dinheiro para mandar celebrar a Santa Missa?

A Igreja reza diariamente por todas as grandes intenções e necessidades da humanidade (os doentes, os moribundos, os encarcerados, os falecidos...), também pelas almas do Purgatório, em todas as Celebrações Eucarísticas. Assim, não há almas abandonadas no Purgatório por falta de dinheiro da parte dos familiares.

Quando todos os católicos pagarem o dízimo – que a Igreja não obriga que seja 10% do que a pessoa ganha, embora isso seja bom –, então, certamente não será mais preciso cobrar taxas para a celebração dos sacramentos, como o Batismo, Crisma e Matrimônio. Mas isso ainda não é comum; por isso a Igreja precisa das taxas para suas necessidades materiais.

O Código de Direito Canônico afirma:

Cânon 222 § 1. "Os fiéis têm obrigação de socorrer às necessidades da Igreja, a fim de que ela possa dispor do que é necessário para o culto divino, para as obras de apostolado e de caridade e para o honesto sustento dos ministros."

O que o Catecismo da Igreja Católica diz no §2043: " Os fiéis cristãos têm ainda a obrigação de atender, cada um segundo as suas capacidades, às necessidades materiais da Igreja".



FONTE: Felipe Aquino

A feminilidade e a sensualidade

Ser cristã não significa vestir-se de modo desleixado

Parece-me que os conceitos sobre “feminilidade” e “sensualidade” estão se misturando de tal forma em nossa sociedade, que as pessoas encontram dificuldades para diferenciá-las. Fui pesquisar em primeiro lugar como estão definidos no dicionário Aurélio e encontrei o seguinte:

Feminilidade = s.f. Qualidade, caráter, modo de ser, de viver, de pensar, próprio da mulher.

Sensualidade = s.f. Propriedade do que é sensual. / Inclinação pelos prazeres dos sentidos; amor das coisas ou qualidades sensíveis.

Sensual = adj. Relativo aos sentidos. / Que satisfaz os sentidos: prazeres sensuais.

A partir dessas definições, convido você para refletir comigo.

Gosto muito da definição dada pela Igreja sobre a sexualidade humana de acordo com o Conselho Pontifício para a Família: "Sexualidade humana: verdade e significado". Peço que leia com bastante atenção como a instituição criada por Cristo a vê: Há que salientar a importância e o sentido da diferença dos sexos como realidade profundamente inscrita no homem e na mulher: «a sexualidade caracteriza o homem e a mulher, não apenas no plano físico, mas também no psicológico e espiritual, marcando todas as suas expressões». Isto é, não se pode reduzir a sexualidade a um puro e insignificante dado biológico, mas, como nos diz a Igreja é «uma componente fundamental da personalidade, na sua maneira de ser, de se manifestar, de comunicar com os outros, de sentir, exprimir e viver o amor humano».

É importante entender que a resposta sexual não se limita ao comportamento sexual, mas a toda forma de sentir, pensar e desejar. Sexualidade envolve o homem total. Faz parte da constituição essencial da pessoa humana e é algo determinante, porque é a partir da sexualidade que nos relacionamos com o mundo.

Homens e mulheres pensam de forma diferente, agem de forma diferente, sentem de forma diferente. E como diz diácono Nelsinho Corrêa: “Diferenças não são barreiras, são riquezas”. E isso é plena verdade. Homens e mulheres são diferentes porque são complementares, um não é melhor do que o outro. Homens e mulheres devem ser iguais no direito à oportunidade de desenvolver plenamente sua potencialidade, mas, definitivamente, não são idênticos na sua capacidade inata.

Ao mesmo tempo que a sexualidade é parte constitutiva da nossa essência, não se trata de algo pronto, mas que, como tudo em nós, precisa ser desenvolvido até o último dia de nossas vidas.

Quero falar especialmente para as mulheres e fazer-lhes um convite: não tenhamos medo de assumir a nossa essência, sendo cada dia mais femininas. Não gastem energia querendo e buscando ser melhores do que os homens, querendo e buscando provar o seu valor. Somos diferentes e cada um de nós tem valor e dignidade própria pelo simples fato de termos sido criados à imagem e semelhança de Deus. Ser mulher é dom, é graça.

Uma coisa, no entanto, temos que entender: ser feminina e ser sensual são coisas distintas. Na sensualidade existe um contexto biológico. Especialmente no período fértil, nos sentimos mais bonitas, sentimos vontade de nos vestir e de nos arrumar melhor, e assim por diante. São reações hormonais que têm como objetivo a procriação, então, o corpo se prepara para conquistar o homem por estar pronto para gerar uma vida. Muitas vezes, agimos assim sem nos dar conta disso. Além disso, a nossa sociedade, que tanto banaliza a sexualidade humana, incentiva por todos os meios possíveis a sensualidade, e nisso há uma imensa indústria que visa apenas o lucro. Posso citar também o fato de que todo ser humano traz dentro de si um impulso natural para o prazer, e a sensualidade gera na mulher uma elevação na autoestima, a faz sentir-se mais bonita, mais “poderosa”.

Por isso apresentei no início a visão da Igreja, para que possamos refletir sobre esse aspecto. Sexualidade não é algo apenas biológico, é bem mais do que isso. Quando nos deixamos levar por uma sexualidade sem sentido, como algo apenas biológico, o resultado quase sempre é o vazio. E a pessoa, geralmente, se torna prisioneira da sensualidade por uma necessidade de afirmação pessoal e, assim, o vazio tende a só aumentar.

É próprio da mulher o querer andar bem vestida, bem arrumada. Ser cristã não significa vestir-se de forma desleixada, por exemplo. Mas é ter consciência de que a verdadeira beleza vem do nosso interior. É ter consciência do nosso valor e dignidade de filhas de Deus e não nos deixar levar unicamente pelos sentidos, por nosso instinto sexual. Somos bem mais do que isso. Ser feminina não significa andar com roupas extremamente curtas, justas ou coisas semelhantes. Quanto mais o nosso exterior for um extravasamento do nosso interior, tanto mais bonitas e femininas seremos.

Com isso não estou negando a sexualidade nem a colocando como algo negativo, proibido. A nossa sexualidade faz parte do nosso ser, mas não somos apenas sexo. Nossa sexualidade, quando é vivida com dignidade, nos faz sentir plenos, completos, realizados.

O se deixar guiar e conduzir pela sensualidade, reflete, na maioria das vezes, a necessidade de afirmação pessoal, por um desconhecimento da beleza interior e até mesmo exterior que se tem. Muitas vezes, nos deixamos impregnar por uma imagem ideal: a transmitida pela mídia, mas que é uma beleza estereotipada, vazia.

Concluo reforçando o convite para todas as mulheres: não tenham medo de assumir a sua essência, e assim, ser cada dia mais femininas. Valorizem o dom que é ser mulher. Deixem fluir a beleza interior que vocês têm.


Manuela Melo

O que significa Liturgia ?

O que significa Liturgia e para que precisamos conhecê-la?

Liturgia significa "obra do povo", ou "serviço do povo". Porque é justamente isso que fazemos quando cultuamos a Deus: o povo O adora. Toda ação litúrgica é culto público, mesmo que a portas fechadas, mesmo que executada por um único sacerdote sem a presença do povo. Quando um padre recita seu breviário, no silêncio do seu quarto, está celebrando em nome do povo para Cristo e intercedendo a Cristo pelo povo. Quando celebra uma Missa privada, sem nenhum fiel assistindo, ainda assim ele é Deus para o povo e o povo diante de Deus: a Missa sine populo à toda Igreja aproveita, santifica a todos nós, mesmo que dela não participemos.

Importa estudar liturgia porque como iremos ter [i]actuosa participatio[/i], participação real.

Como deve ser um presbitério liturgicamente correto para a Santa Missa?
O presbitério deve ter um altar (nas novas igrejas, separado da parede, de preferência, mas os antigos podem ser mantidos e, em casos particulares podem ser construídos altares junto à parede), credência (mesa auxiliar onde se colocam os vasos), cadeiras e/ou sedília (uma espécie de conjunto de cadeiras fixas, uma ao lado da outra).
Pode ter um baldaquino em cima do altar, e o tabernáculo pode estar lá também (no mesmo conjunto do altar antigo, junto à parede, mas nunca no altar em que se celebra versus populum; pode estar também junto à parede mesmo que não no altar) ou em uma capela auxiliar. É possível ter um coro separando o presbitério da nave, e uma mesa de comunhão, faldistório e, se for catedral, o trono do Bispo.

O ato penitencial pode ser cantado? Em caso positivo, a letra é livre?

Pode, mas em obediência às fórmulas previstas no Missal. Não é permitido ser substituído por outras letras, porque não existe "canto de ato penitencial".

O Ato Penitencial é uma parte do Ordinário da Missa. Logo, deve ser respeitada em sua integralidade.

Qual a letra das musicas que se pode cantar no ato penitencial?

Convidando os fiéis a um ato de arrependimento, o sacerdote celebrante os introduz ao rito, com a fórmula prevista no Missal. Após uma breve pausa, utiliza uma das três fórmulas: a) o Confiteor; b) o “Tende compaixão”; c) o Kyrie. Conclui com uma absolvição, que, por ser desprovida de força sacramental, não possui a eficácia do Sacramento da Penitência celebrado na confissão dos pecados ao sacerdote.

Podem ser cantadas músicas de Ato Penitencial, desde que a letra utilizada seja de alguma das formas prescritas. Quaisquer outros cantos, ainda que implorem o perdão de Deus e demonstrem arrependimento dos pecados, estão excluídos por não se encaixarem no ordinário da Missa, do qual o Ato Penitencial é integrante.

O Ato Penitencial é omitido quando se celebra, no início da Missa, o rito do Asperges, e também quando a celebração for imediatamente precedida de um ofício da Liturgia das Horas com caráter penitencial. Nos demais casos, muito mais comuns, é imprescindível!

Quando as invocações do Kyrie, “Senhor, tende piedade de nós...”, não forem utilizadas no Ato Penitencial, devem ser proferidas após a absolvição que se segue àquele. Isso significa que sempre que o Ato Penitencial consistir no Confiteor (“Confesso a Deus todo-poderoso...”) ou no “Tende compaixão”, o Kyrie é feito em um ato próprio.

“Depois do Ato Penitencial inicia-se sempre o ‘Senhor, tende piedade’, a não ser que já tenha sido rezado no próprio ato penitencial. Tratando-se de um canto em que os fiéis aclamam o Senhor e imploram a sua misericórdia, é executado normalmente por todos, tomando parte nele o povo e o grupo de cantores ou o cantor.” (Instrução Geral do Missal Romano, 52)

É possível que o Kyrie rezado seja substituído por uma música que tenha as invocações na letra.


Postado por: Bruno Souza Nogueira

22 de fevereiro de 2012

Razões Porque sou Católico

1º - A Igreja Católica tem como seu fundador o próprio Jesus Cristo ( Mt 16,18-19)

2º - A Igreja Católica é governada segundo a forma bíblica: bispos (Atos 20,28; Flp 1,1; Tt 1,8),
presbíteros = anciãos (Atos 15, 2-6,21,18; 1Pdr 5,1) e diáconos (Atos 6, 1-6).

3º - A Igreja Católica comprova a sua autoridade com a sucessão apostólica.

4º - A Igreja Católica foi confirmada por Deus e inaugurada para o mundo com a vinda do Espírito Santo em Pentecostes (Atos 2).

5º - A Igreja Católica segue a advertência bíblica contra as divisões, cismas e sectarismo (Mt 12,25; 16,18; Jo, 10,16; 17,20-23; Atos 4,32; Rom 13,13; 1Cor 1, 10-13; 3,3-4; 10,17; 11,18-19; 12,12-27; 14,33...).

6º - A Igreja Católica está fundamentada na autoridade da Bíblia (Hbr 4, 12-13; 2Tm 3,16-17; da Tradição, isto é, o conteúdo da doutrina cristã vindo desde o começo do cristianismo que garante a continuidade da única e mesma mensagem de Cristo (2Ts 2,15 consultar Bíblia de Jerusalém e a versão protestante João Ferreira de Almeida; 1Cor 11,2) e do Magistério, isto é, a palavra do papa e dos bispos unidos a ele (Mt 16,19; Lc 10,16).

7º - A Igreja Católica recebeu a missão de ensinar a verdade e cuidar da sã doutrina ( Mt 28,19-20 e Atos 2, 42), e assim evitar o erro das interpretações particulares que provocam discussões e diversidades. Ela é "coluna e sustentáculo da verdade"(1Tim 3,15).

8º - A Igreja Católica conservou a Bíblia com todos os livros do antigo Testamento (46 livros), conforme o uso dos primeiros cristãos e confirmado pelos Concílios regionais de Hipona (393), Cartago III (397), Cartago IV 9419) e Trulos (692). E, quanto ao Novo Testamento, inspirada por Deus, estabeleceu os 27 livros. Foi ela também quem dividiu a Bíblia em capítulos e versículos para facilitar a sua leitura.

9º - A Igreja Católica em os sete sinais da graça de Deus: os sacramentos. O Batismo (Mt 29,19), Crisma (Atos 8,18), Eucaristia (Mt 26,26-29), Matrimônio (19,3-9), Unção dos Enfermos (Tg 5,13-15), e a Ordem (instituído por Jesus durante a Última Ceia, quando disse aos seus apóstolos na Última Ceia: "Fazei isto em memória de mim" (Lc 22,19).

10º - A Igreja Católica acredita que o batismo é necessário para receber a salvação (Mc 16,16), o perdão dos pecados, o Espírito Santo (Atos 2,38) e tornar-se membro da Igreja (Atos 2,41).

11º - A Igreja Católica continua a conceder o sacramento da Crisma do mesmo modo como no passado (Atos 8,18, isto é, pelos bispos, sucessores dos apóstolos.

12º - A Igreja Católica crê na presença real de Jesus na Eucaristia (Jo 6,51.53-56). Ela vive fielmente as palavras da Última Ceia: "Isto é o meu corpo, que é dado por vós... Este cálice é a Nova Aliança em meu sangue, que é derramado por vós" (Lc 22,19.20).

13º - A Igreja Católica mantém a prática de dar uma nova oportunidade de perdão dos pecados através dos sacramentos da penitência ou confissão, conforme a vontade de seu fundador (Jo 20,23).

14º - A Igreja Católica professa ser o matrimônio indissolúvel, conforme o ensino de Seu fundador (Mt 19,3-9). e ao mesmo tempo tem misericórdia e acolhe com amor aqueles(as) que passaram pela dura experiência da separação.

15º - A Igreja Católica continua o sacerdócio instituído por Jesus Cristo na Última Ceia (Lc 22,14-20), e continuado desde a Igreja primitiva (Atos 6,6; 14,22; 1Tm 4,14; 2Tm 1,6) até os nossos dias.

16º - A Igreja Católica continua a prática da Unção dos Enfermos para pedir a cura para o espírito, alma e corpo, conforme o ensino bíblico (Mc 1,13; 1Cor 12,9; Tg 5,14-15) e a prática dos primeiros cristãos passada de geração em geração até aos nossos dias.

17º - A Igreja Católica venera a Virgem Maria conforme uma profecia bíblica (Lc 1,48) e a vontade do próprio Jesus (Jo 19,25-27).

18º - A Igreja Católica professa quatro verdades fundamentais sobre Maria: ela é a mãe de Deus (Lc 1,43); permaneceu virgem antes, durante e depois de dar a luz ao filho de Deus (Mt 1,16.18); em vista do seu divino Filho foi concebida sem pecado (Imaculada Conceição) (Lc 1,28); terminado o seu tempo na terra foi elevada ao céu em corpo e alma (Assunção) (Ap 12,1-14).

19º - A Igreja Católica aceita a autoridade dos Concílios Ecumênicos realizados desde o início do Cristianismo (Atos 15), e no decorrer dos séculos foram definindo a doutrina cristã.

20º - A Igreja Católica crê na doutrina bíblica do céu (1cor 2,9; Ap 21,3-4), inferno (Mc 9,43-44) e no valor da oração pelos mortos (2Mac 12,39-45; 1Cor 3,11-15; Tb 12,12; 1Cor 15,29; 2Tm 1,16-18).

21º - A Igreja Católica acredita na eficácia da intercessão da Virgem Maria e dos santos, conforme o testemunho apresentado pela própria Escritura (Gn 18,23-31; Ex 32,11-14; Rom 1,9; Tg 5,16), e o testemunho de cristãos que atribuem as graças alcançadas à intercessão dos santos e santas.

22º - A Igreja Católica crê na existência dos anjos, e também na eficácia do seu auxílio (Ex 23,20-23; Tb 3,25; Sl 90,11).

23º - A Igreja Católica acredita que cada pessoa tem um anjo da guarda (Sl 33,8; Mt 18,10; Atos 12,15; Hbr 1,14)

Fonte: Quem fundou a Igreja Católica

19 de fevereiro de 2012

Carnaval, um teste para a liberdade e a fidelidade do cristão


A alegria é uma necessidade básica do ser humano. Impossível viver para a tristeza.
Os folguedos e festejos populares exibem, na convivência social, o caráter lúdico e folgazão próprios do ser humano. Povos, raças e culturas das mais remotas origens encontraram pretextos para divertir-se e festar. Se o Brasil é o país do carnaval, esse não é privilégio brasileiro.

Discute-se a origem. Em Roma havia festejos parecidos, em honra das divindades pagãs. Eram orgias com libertinagem desenfreada. Lá por volta de 590 d.C. a Igreja tentou pôr um freio moral. Daí teria surgido a palavra "carnaval", do latim "carne vale", ou seja: "adeus carne!". Era o início da Quaresma, e a carne era tirada do cardápio por 40 dias.

No Brasil, "país tropical, onde fevereiro tem carnaval", a mídia e outras empresas roubaram a festa do povão. Mudaram-na para espetácu-lo turístico, onde se explora o erotismo, o apelo sexual e a licenciosidade desvairada.

Não há crise economica ou social que impeça o reinado de Momo. Enquanto ele durar, tudo é lícito. E hora de fantasiar, pular, desfilar, desinibir-se e tudo o mais que alguém quiser imaginar como felicidade fugaz. Entra-se de corpo e alma no torvelinho das ilusões e dos instintos. Mas a porta de saída está logo ali, na quarta-feira de cinzas.

Aí todos voltam à vida real. Muitos voltam amargando penosas desilusões e arrependimentos. Rasgou-se a fantasia. A máscara foi jogada fora. Diga-se o que se disser do afã carnavalesco: arte popular, cultura e talento brasileiro, libertação das repressões: é hora de contabilizar prejuízos, perdas e frustrações.

O que pensar então? Excessos e abusos no carnaval, antes de serem transgressões morais, são atentados ao valor humano em si e nos outros. O comportamento moral cristão não obedece em primeiro lugar leis, costumes, padrões sociais de conduta. Segue antes a consciência, marcada pela liberdade e fidelidade que brotam da fé em Cristo.

Fé e consciência limpa são inseparáveis, também no carnaval! Tudo o que não procede da fé é pecado, ensina São Paulo (Rm 14,23). A fé é a luz que ilumina a consciência e a confirma nas convicções morais. É infantil perguntar: "é pecado pular carnaval?".

Quem se guia pela consciência do que é bom, digno e justo, possui um "faro moral". Sabe se posicionar, escolher e decidir: onde, como e com quem pular (ou não!) carnaval. Sem pular também a linha da moralidade sadia. Ou seja, no sufoco da folia salvará o bom senso natural. Ao invés de perder o senso moral irá defendê-lo das ilusões permissivas.

Não passa, pois, de preconceito — às vezes de má fé —, achar que a religião é contrária à alegria e leva à tristeza. O Evangelho é notícia alegre e feliz! Dele nos vêm as festas religiosas, as celebrações e solenidades festivas, as comemorações de datas e fatos históricos.

A alegria cristã é autêntica, simples e espontânea. Mobiliza os serviços de caridade e fortalece o ser humano em suas angústias e sofrimentos. Inspira todas as artes e os costumes sadios e nobres.

Nada disso se encontra nas diversões barulhentas, superficiais, cheias de dissipações e desregramentos morais. A alegria carnavalesca é em geral uma cortina de fumaça que esconde o vazio do espírito, o desencanto consigo mesmo, as frustrações da vida!

Apesar da folia contagiante nas ruas, quadras e salões, o fim do carnaval é triste. Não porque é o fim. Porque é alto o índice de acidentes com perdas materiais, feridos e mortos.

É bom refletir em tempo! Carnaval com Cristo é bem melhor!

Autor: Pe. Antônio Clayton Sant´anna, C.SS.R.
Fonte: Revista de Aparecida

17 de fevereiro de 2012

A Realidade do Projeto da Besta

Existem 1001 utilidades para seu microchip implantado! Assim por que não implanta um e se une à nós ? Não seja um rebelde ou dissidente. Nosso objetivo principal é provocar harmonia global, nacional, social e individual e somos do bem. Seja um pequeno cidadão bom em nosso "mundo" novo.
E caso você se recuse ao implante, então estaria mostrando que é um improdutivo e um rebelde para nossa "nova sociedade" e nós não gostamos disso.
Pois certamente teremos que te colocar numa prisão, para que não tumultue a nossa "nova sociedade".

Nós sabemos que você foi influenciado e sofreu uma lavagem cerebral por esses "fanáticos" religiosos fundamentalistas extremos e não pode se ajudar nisto. Assim, antes que nós o julguemos a revelia, e você seja condenado em definitivo a prisão, lhe daremos algumas chances para mudar sua idéia.
Nós o enviaremos a um centro reprogramado, para algumas massagens em seu ego.
Isso talvez poderia convencê-lo que nosso modo é o melhor a se fazer.
Mas se mesmo assim não lhe convencer, quem sabe você não vá participar de um novo "reality show" na televisão, voltando aos tempos da Roma antiga, onde os cristãos rebelados eram colocados numa arena, então você terá a chance de ganhar até quem sabe está liberdade de não ser implantado com o chip, mas claro se sobreviver aos leões que irá enfrentar num joguinho de diversão para o nosso público.

A Nova Sociedade Global:

Depois de anos de planejamento, pesquisa, e desenvolvimento as instituições financeiras do mundo estão anunciando e antecipando SOCIEDADE GLOBAL SEM DINHEIRO.

"Para que ninguém possa comprar ou vender, senão aquele que tiver o sinal, ou o nome da BESTA, ou o número do seu nome" (Apocalipse 13:17).

A habilidade para administrar todas as maneiras de troca monetária está sendo substituída agora por uma tecnologia de microchip ou dinheiro eletrônico. Este sistema foi criado em 1993 por banqueiros de Londres. O sistema está baseado em tecnologia do CARTÃO INTELIGENTE que emprega microchips escondido em um cartão de plástico, que armazena dinheiro vivo eletrônico, identificação do seu portador, e outras informações.
Todos os sistemas de transação estão sendo feitos com segurança adotando protocolos FIXOS (Transação Eletrônica Segura) e exibirá o SET MARK.

SET = É o deus egípcio do mal ou Satanás.

MARK= É a MARCA da Besta, que vem junto com o microchip, que pode vir em forma de cartões de crédito, onde se pode usar um dispositivo no seu interior microchip (com os dados de Transferência Eletrônica Pessoal). Esta carteira é classificada segundo o tamanho de cálculos que lhe permite administrar a moeda corrente pessoal com a troca com outros proprietários do cartão. Os cartões também trabalham com telefones públicos, Bancos 24 horas, seu PC, a INTERNET, e negócios on-line e instituições já estão preparadas para o governo do anticristo.

A idéia de levar um cartão chipado ficará logo obsoleto, porque as pessoas descobrirão que terão uma limitação de segurança, sendo suscetível ao dano, perda, roubo ou clonagem. A própria administradora de cartões admitiu que mesmo com o chip, a segurança limita-se a somente 80 %.

A solução final será ter um biochip simplesmente colocado dentro do corpo humano como eles fazem agora com o implante de biochip de rastreamento de animais (GPS System)

Microdot é um microchip do tamanho da cabeça de um alfinete, que custa menos de 25 centavos de dólar, é injetado 5 ou 6 milímetros debaixo da pele. Lido com um scanner portátil, facilita a plena identificação da pessoa que a leva implantada.

Uma empresa de alta tecnologia, que participa da Bolsa Nasdaq, desenvolveu um biochip para ser implantado no corpo-humano e monitorado por satélites 24 horas. Com finalidade de auto-check-up médico e também para integração do e-commerce.

Considerando que não é prático colocar um microchip em todo produto, que é sempre comprado e vendido com um código de barras, que faz este trabalho muito bem. O que a maioria das pessoas não percebe é que está também é a "marca da besta" colocada sobre os produtos que nós compramos, usamos e dispomos todos os dias. Todo código de barras contém os números 666. Você achará um das duas versões da marca. O mais comum tem 10 números divididos em duas partes. E outros terão 6 números. Em ambas versões há 3 barras grossas identificadas. Essas barras são 6, 6, e 6. Estes são chamados de barras de guarda , eles mandam um sinal para o scanner no começo, dividindo a barra, e parando a leitura.

"Aqui há sabedoria. Aquele que tem entendimento, calcule o número da besta; porque é o número de um homem, e o seu número é seiscentos e sessenta e seis" (Apocalipse 13:18).

PROJETO LUCID - O projeto usará até satélites espiões, como os usados na Guerra do Golfo e também outros aparatos eletrônicos, que serão usados para o policiamento de um estado global totalitário, que foi idealizado para monitorar todos os homens, mulheres, e crianças, que usarão o biochip implantados e programados por um software BIOMÉTRICO UNIVERSAL, contendo o MARC. O projeto deste sistema foi criado por Jean Paul Creusat, M.D. e UN-INEOA que é representante das Nações Unidas (na Associação de Oficiais de Execução Narcótica Internacional). Um artigo apareceu em "NARC OFICIAL", revista que descreveu o sistema parecendo ser relacionado com um PROGRAMA DE SEGURANÇA GLOBAL. O autor Texe Marrs escreveu um livro inteiro sobre o PROJETO LÚCID

Nele ele conta a recusa para descobrir a sigla do projeto que o leva a acreditar que LUC- ID pode representar a IDENTIFICAÇÃO DE LUCIFER. Muitos proponentes da NOVA ORDEM GLOBAL são oculistas ou anticristãos e eles parecem levar a delícia com as suas expressões. Com LÚCID a autoridade de execução de lei global poderá localizar qualquer um dos seus movimentos, transações financeiras globais. Já existe um computador em Bruxelas cujo nome é a BESTA, que já tem todos os nomes de pessoas de diversos países, fornecidos pelos próprios governos.

Muitos se não a maioria dos 17 financiadores do sistema, é baseado no distrito bancário de Londres pertencente ao CLUBE DOS ISLES, um cartel bancário que tem um cabo de asfixiar as principais economias GLOBAIS. Com reuniões reservadas e alianças estratégicas que influenciam as políticas mundiais, finanças, recursos, e até mesmo a estrutura das NAÇÕES UNIDAS. A meta deles é uma NOVA ORDEM MUNDIAL baseado em um governo global, uma religião global, e uma economia eletrônica global.

ENTÃO, SE VOCÊ NÃO QUER PARTICIPAR DE UMA SOCIEDADE DE DINHEIRO ELETRÔNICO, ENTÃO O QUE FAZER?

Primeiro, você se achará depressa em dificuldades financeiras com suas opções de pagamento.
Você também pagará pesadas taxas por usar cheques até que sejam eliminados os cheques.
Você será pressionado e será coagido para ter todos seus pagamentos de contas e salários administrados automaticamente e eletronicamente. Seu "Banco em sua casa" no seu PC será o necessário (através do telefone), até que os caixas e suas filiais bancárias sejam substituídas por Bancos 24 horas. Grandes somas de dinheiro vivo serão próximo do impossível de se obter. Dinheiro vivo será cancelado e os smartcards ficarão obrigatórios. Achará então que você não pode pagar suas contas nem pode comprar mantimentos. O que deveríamos fazer então?

O Rei Jesus Cristo nos disse que tivéssemos esperança e não entrássemos em desespero, porque Ele estaria vindo logo e destruirá este sistema anticristão e a todos aqueles que tiverem o biochip implantado em seus corpos, e estes sofrerão chagas malignas na sua segunda vinda a terra (Apocalipse 14:9-11).

Ele nos disse que ocupássemos até a sua vinda.
Ele nos deu uma grande missão especial até os fins dos tempos, a pregação do Evangelho em todas as nações (Mateus 24:14).

"Quem é, pois, o servo fiel e prudente, que o senhor pôs sobre os seus serviçais, para a tempo dar-lhes o sustento? Bem-aventurado aquele servo a quem o seu senhor, quando vier, achar assim fazendo" (Mateus 24:45-46).

A Sagrada Bíblia e o Céu vos avisa:

"Seguiu-os ainda um terceiro anjo, dizendo com grande voz: Se alguém adorar a besta, e a sua imagem, e receber o sinal na fronte, ou na mão, também o tal beberá do vinho da ira de Deus, que se acha preparado sem mistura, no cálice da sua ira; e será atormentado com fogo e enxofre diante dos santos anjos e diante do Cordeiro. A fumaça do seu tormento sobe para todo o sempre; e não têm repouso nem de dia nem de noite os que adoram a besta e a sua imagem, nem aquele que recebe o sinal do seu nome" (Apocalipse 14:9-11).

Não adore a besta, não receba o sinal com o nome dela, não troque a eternidade junto á Deus, pelos bens materiais, os prazeres e as facilidades deste mundo cada vez mais materialista.
Seja fiel a Deus, não se desvie do caminho do Céu, não ouça aos que oferecem as novidades do mundo, dizendo que será necessário mudar todos os valores e conceitos, para melhorar a sociedade, pois na realidade o que eles querem é controlar totalmente a tua vida. Segundo a Sagrada Bíblia, se você, mesmo estando avisado, se deixar marca pela besta, terá um passaporte sem volta para o inferno. Acha isto pura bobagem, pois está lá, nas páginas da Sagrada Bíblia, seria prudente que você lesse e conferisse de perto, que o Apocalipse já está se cumprindo. Use da sua inteligência, e calcule o número da besta, que pretende escravizar a humanidade inteira. (Apocalipse 13:18).

Fonte: Portal Anjo

16 de fevereiro de 2012

O Projeto da Besta

Primeiramente vamos à uma pequena nota que saiu no ano passado num importante jornal dos USA

Nenhuma necessidade mais de dinheiro vivo, cheques ou cartões de crédito, o microchip faz tudo. Por transferência eletrônica de dinheiro, somente uma simples leitura do chip são deduzidos capitais automaticamente de sua conta pessoal. Os crimes serão reduzidos substancialmente, os ladrões não podem roubar o microchip implantado em você
O chip tem o tamanho de um grão de arroz.

Mais nenhuma necessidade de chaves vultosas ou combinações de fechaduras ou cofres - seu microchip publica uma freqüência de seu próprio número de identificação digital pessoal. Servindo como um código de acesso isto destrancará seu carro, sua casa, seu escritório e tudo que você desejar trancar! Como conveniente!



Pais, mais nenhuma criança perdida ou fugitivos de penitenciárias! Ou talvez você precise procurar alguém em uma emergência! Chame o Banco de Dados Local para Controle de Humanos e dê o nome da criança ou informe os dados da pessoa que você precisa encontrar. As informações serão rastreadas por aparatos eletrônicos: torres de celulares, satélites, tudo... Eles descobrirão a identificação digital solicitada (agindo como um dispositivo de localização) e você achará seu pequeno Johnny ou Suzy ou quem quer que seja em poucos minutos. (end)

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Com a finalidade de acabar com o dinheiro, cheques e cartões de crédito, empresas de alta tecnologia, estão implantando CHIP em seres humanos monitorados por satélites 24 horas por dia.



“Conseguiu que todos, pequenos e grandes, ricos e pobres, livres e escravos tivessem um sinal na mão direita e na fronte , e que ninguém pudesse comprar ou vender se não fosse marcado com o nome da fera ou com o numero do seu nome “ (Apocalipse 13,16 e 17)

O sistema está baseado em tecnologia do CARTÃO INTELIGENTE que emprega microchips escondido em um cartão de plástico.

Dinheiro vivo será cancelado e os smartcards ficarão obrigatórios. Os bancos estão entrando em parcerias com os grandes provedores de internet. O "BANCO" em seu PC ou CELULAR será o necessário.

Não há interesse para o banqueiro manter altos custos com agências abertas, folha de pagamento funcional, impostos, seguradoras. Existindo somente o dinheiro digital o lucro será o mesmo, a um custo praticamente de 0 %.

Neste primeiro momento, já está sendo efetuada a troca dos habituais cartões de crédito com tarja magnética, pelos cartões com o chip (smarcards), e logo todos os bancos adotarão está medida.

Num segundo momento, alegando maior conforto e segurança para o usuário, vão convida-lo a testar todas as vantagens de ter um chip implantado no corpo, até que resolvam tornar obrigatório isto, e podem acreditar que desculpas para implantar um chip no corpo dos cidadãos não vão faltar, sendo que a palavra chave será certamente mais segurança para todos os cidadãos.

Poderá até demorar um pouco para este processo se instalar em todo o Brasil, mas acredite isto vai acontecer. Há alguns anos atrás, tais fatos eram vistos como coisas de pessoas fanáticas ou loucas, mas hoje muitos que assim pensavam, concordam que já é bem possível estas coisas acontecerem.

Ainda num primeiro momento, conforme as notícias abaixo:

As pessoas irão movimentar suas contas normalmente com o seu cartão de identificação pessoal. No pagamento de contas, elas poderão utilizar a INTERNET (fixa ou móvel) ou BANCO 24 HORAS ou ainda se dirigir a qualquer casa lotérica, que fará tudo o que um banco fazia no passado.
Veja esta notícia: www.estadao.com.br/economia/financas/noticias/2000/set/06/150.htm

Talvez você queira ir à padaria para comprar pão, leite, mandar e-mail, ver saldo...
Veja esta notícia: www.jt.com.br/editorias/2000/12/16/eco542.html

Todos terão computadores, até os mais pobres. Ninguém vai ficar de fora.
Veja esta notícia: http://www.estadao.com.br/tecnologia/informatica/2001/jan/30/425.htm

Já num segundo momento, com a implantação definitiva dos chips:

Todas as pessoas serão monitoras por satélites interligados.
E qualquer movimento financeiro anormal será detectado. É o fim do narcotráfico, evasão de impostos, fugas em cadeias, seqüestros relâmpagos. Finalmente a grande paz aparente reinará neste planeta Terra.
Mas a que preço? O preço será a perca total da nossa privacidade.
E quem atualmente, à respeito deste assunto, com tudo que tem sido apresentado na imprensa falada e escrita pode duvidar disto?
E muitos diziam em tom de deboche há alguns anos atrás, através de mensagens:
"Chip implantado no corpo, ah deixa disso, para mim você é louco !"
Para estes que assim procederam, agora eu digo:
Que bom que todos fossem um tanto loucos, e conseguissem prever estes fatos, muitos anos antes que eles começassem a acontecer na sociedade.
Eu já diria, que há muito tempo começou fortemente uma campanha para incentivar o implante de chip, destacando seus benefícios, claro que não vão revelar para você os planos em massa. para que tal implante, que muito em breve irá se tornar algo obrigatório para todas as pessoas do mundo, tornando-se uma realidade cada vez mais presente também na tua vida irmãozinho.
E você não vai querer ser um fora da lei na sociedade?
Pois se optar em não colaborar com a sociedade do futuro, e decidir não colocar este implante de chip no teu corpo, você estará brevemente contrariando a maioria da sociedade, inclusive os teus amigos, que com certeza, a maioria deles vão apoiar totalmente este perigo anunciado, pois para eles será considerado apenas uma fantástica novidade tecnológica.
Então você infelizmente vai comprovar, que muitos fanáticos e loucos, que anunciavam estes acontecimentos estavam certos, pois você será perseguido pela sociedade (da besta), e tudo na tua vida vai se complicar rapidamente, à começar que você realmente será visto como uma pessoa ultrapassada por toda a sociedade. Como irá trabalhar, se a sua empresa ou local de trabalho, já estiver adaptada para identificação de seus funcionários através do chip implantado no corpo? E se todo o comércio e os bancos adotarem este método, como você vai viver na sociedade? E se até mesmo o prédio ou bloco residencial que você reside, optar por isto como alternativa para a completa segurança de todos os moradores, então como você vai entrar na tua casa, se não tiver está identificação implantada no teu corpo? Veja que com os niveis alarmantes de violência na sociedade, o governo já poderia muito bem aderir imediatamente a está inovação, apenas ainda não o fazem, porque os recursos financeiros para tal mudança, virá daqueles que detém o poder econômico mundial, e creia, eles estão se preparando para estas mudanças.
A quebra do mercado financeiro e as crises econômicas e até sociais em muitos paises do mundo, faz também parte deste plano.. Ah, e não diga que isto é loucura, pois a exemplo de outros irmãozinhos que também no passado pensavam isto a respeito de implantes de chips, você poderá me enviar uma mensagem perguntando o que fazer quando isto começar a se tornar uma realidade na tua vida. Porém, eu com toda a certeza já não poderei lhe responder, pois a besta e os seus "agentes", não vão permitir pessoas que as confrontem diretamente, aqueles que não aderirem a marca bestial implantada no corpo, certamente serão considerados rebeldes.
Mas na verdade, a besta e os seus agentes, os considerará pessoas e "cristãos inteligentes", que precisarão ser perseguidos, silenciados e se possível mortos, afim de estabelecer a "paz da nova ordem mundial". E caso você pense, que tudo isto será somente para um futuro muito distante, saliento que por todo o Brasil já estao colocando chips no rebanho bovino (gado) para "rastreamento" e projetos visando melhorias geneticas. E muito em breve, o real gado a ser implantado. seremos nós. Pode parecer no momento, ainda um exagero ou ficção, mas é a realidade futura se moldando aos poucos, como vocês agora podem ver e ouvir nesta matéria feita pelo Fantástico da Rede Globo, mostra as vantagens do implante de chip. (é como eu disse: a realidade que vai se moldando).

Fonte: New York Times, de 05/03/2001 (traduzido)

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