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26 de fevereiro de 2011

Nós colhemos o que semeamos


Se deseja mais amor neste mundo, semeie amor ao seu redor
O quanto e como damos é a medida do que recebemos.
 O banco da vida é justo e nos devolve o mesmo que antes depositamos. 
São Paulo nos adverte, baseado em sua própria experiência: 
"O que alguém tiver semeado, é isso que vai colher. 
Quem semeia na sua própria carne, da carne colherá corrupção; quem semeia no espírito, do Espírito colherá a vida eterna" (Gal 6, 7-8).


No Cânion do Colorado, um pai passeava com seu filho de sete anos.
 A manhã estava quente e o sol resplandecia num céu aberto. 
De repente, o pequeno cai, machuca o joelho e grita: “aaaaaahhhhh!!”


Para sua surpresa, ouve uma voz oculta que também se queixa: “aaaaaaaaahhhhhhh!!”


Curioso o menino grita: “Quem está aí?”


Das profundezas do Cânion, uma voz lhe faz a mesma pergunta: “Quem está aí?”


Irritado com a resposta anônima, o menino grita: “Covarde, por que se esconde?”.


Do outro lado, alguém lhe responde agressivamente: “Covarde, por que se esconde?”.


O menino olha para o pai e pergunta: “Que acontece?”.


O pai sorri e lhe diz: “Meu filho, preste atenção”.


Então, o pai grita para a montanha: “Te admiro”.


Do fundo do Cânion, alguém lhe confessa várias vezes: “te admiro, te admiro, te admiro”.


Mais uma vez o homem exclama: “És um campeão”.


A voz lhe responde: “És um campeão, campeão, campeão”.


O pai sussurra em voz baixa: “Te amo”.


A voz lhe responde com suavidade: “Te amo, te amo, te amo”.


O pequeno fica espantado, porém, não entende.
O pai lhe explica olhando em seus olhos: 


“Nós chamamos isso de eco, filho, porém, na realidade, é a vida”.
E acrescenta em voz alta: 


“Ela te devolve o que diz ou faz...”


Cada um colhe e recebe o que tem semeado e feito.
Se desejas mais amor neste mundo, semeia amor ao teu redor.
Porém, se desejas pouco amor, dá pouco [amor]. 
Se esperas felicidade, dá felicidade a quem te cerca. 
Se queres sorrisos e bênçãos, sorri e abençoa. 
Se gostas de colher desprezo, menospreza. 
Se desejas bens materiais, compartilha-os. 
Se busca amigos, faze-os.
Se preferes solidão, fecha-te em ti mesmo. 
Se te interessa o meio ambiente, semeia uma árvore e não contribua com o aquecimento do planeta. 
Se necessitas que te escutem, escuta os demais.
Se até o dia de hoje tens colhido solidão, enfermidade, tristeza, traições, não culpes os outros. 
Antes, reveja suas atitudes, as sementes que tens semeado, e mude se preciso for, para que, rápido, muito rápido, possas colher frutos abundantes e permanentes (cf. Jo 16, 8-16).


Fonte: José H Prado Flores

Mulher, protagonista da Catequese!


Em toda a igreja que se preze a presença das mulheres é absurdamente maior que a dos homens. É fácil perceber também nos Evangelhos que as mulheres sempre estiveram muito próximas de Jesus e que tiveram papéis importantes também, Maria é exemplo disso! Mesmo silenciosa, ensinando somente com gestos e atitudes, Maria é modelo, mostra uma forma simples de evangelizar. Demonstra ternura, carinho, preocupação, sentimento, comum das mulheres e que falta um pouco nos homens.


Os homens são mais rudes, mais práticos, mais racionais. As mulheres por sua vez são meigas, complexas e sentimentais. É maravilhoso isso, pois essa mistura faz com quem entremos no equilíbrio e faz com que nossa igreja seja cada vez mais humana.


Nos dias de hoje as mulheres ocupam espaços importantes na igreja e graças à Deus ensinam muitos homens o melhor modo de conduzir uma comunidade, de dar catequese, de se dedicar ao próximo. 
 A mulher é mais suscetível à conversão, pois é mais sentimental, deixa o coração aberto para novas experiências. É mais sensível ao perceber as coisas de Deus nas coisas do mundo. É mais meiga ao dar um conselho, puxar a orelha ou fazer uma crítica.
Tem menos pudor para fazer um elogio, enaltecer um irmão ou abraçar outra pessoa.


É a mulher na maioria das vezes o grande alicerce espiritual dentro de casa, que chama pra rezar, que reza por todo mundo e pra todo mundo. 
É a mulher que trabalha na igreja e sofre em casa com o marido que não aceita.
É a mulher que ocupa mais o presbitério que os homens na ajuda da distribuição da comunhão eucarística. 
É a mulher que assume muito mais o papel de catequista e mãe dos outros dentro da comunidade. 
É a mulher que em silêncio trabalha na cozinha para preparar aquele almoço do retiro. Que fica horas preparando aquela lembrancinha do encontro. Que tem sensibilidade para arrumar o ambiente da catequese. Que vê muitas coisas que ninguém vê. Enfim, é a mulher que sustenta o dia-dia da igreja e nós não seríamos metade do que somos se elas não participassem da igreja.


É claro que existem mulheres que parecem homens, mas na essência são mulheres.
E Deus, Maravilhosos como é, fez a mulher do jeito que ela deveria ser.


Não posso dizer em nome da Igreja e em nome de ninguém, mas em meu nome, meus sinceros agradecimentos pela dedicação e esforço que fazem para deixar a catequese e a igreja mais bonita.

Família e Catequese


A família não é mais um celeiro de santidade, mas um criadouro de caricaturas humanas sem espaço para a vivência dos valores evangélicos.


Muito se ouve falar sobre evangelização das e nas famílias. 
Mas esta continua sendo um grande desafio. Não sabemos como envolver as famílias, sobretudo, no processo de catequização dos filhos. 
É sabido que os pais devem ser os primeiros catequistas de seus rebentos. 
Entretanto, a realidade é bem diferente. Muitas crianças chegam aos encontros de catequese e não sabem sequer fazer o sinal da cruz. Toda a responsabilidade é repassada ao catequista, e não deve ser assim.


A iniciação cristã tem que começar em casa. 
A Bíblia Sagrada nos mostra o exemplo de Timóteo, o qual foi educado na fé por sua avó e sua mãe: 
“Conservo a lembrança daquela tua fé tão sincera, que foi primeiro a de tua avó Lóide e de tua mãe Eunice e que, não tenho a menor dúvida, habita em ti também”. (II Tim 1,5). Infelizmente isto é raro hoje em dia. Mas graças a Deus ainda existem famílias que conservam vivos os valores cristãos.


Entretanto, o que se vê, geralmente, são pais que simplesmente mandam ou deixam seus filhos na porta da Igreja e voltam para buscá-los horas depois. Parece não haver nenhuma preocupação com a evangelização da criança ou do adolescente. Muitos nem ao menos conhecem o catequista do filho, nunca o procuram para saber o que acontece nos encontros de catequese. 
A preocupação maior é com a cerimônia do dia em que o catequizando receberá o sacramento. Tanto é que quando procuram o catequista não é para saber o que o filho está aprendendo, mas como será a roupa que irá vestir no dia celebração.


Na tentativa de envolver as famílias, em muitas paróquias tem-se o costume de celebrar “missas da catequese”. 
No entanto, quase sempre quem participa são apenas os catequistas e os catequizandos.


O que fazer diante dessa realidade? 
Na paróquia de Sant’Ana, em Belém do Pará, algumas experiências têm dado certo. 
O ENCONTRÃO DAS FAMÍLIAS, por exemplo. 
A cada dois meses realizamos um encontro para as famílias dos catequizandos, não apenas para os pais, mas para todos os membros da família, no qual os próprios catequizandos apresentam, em forma de arte (teatro, dança, música, etc.), o conteúdo trabalhado durante os encontros de catequese. Ao final as famílias se confraternizam, partilhando o lanche que cada uma traz.


Outra experiência bem sucedida é a MISSÃO CATEQUÉTICA. Trata-se de visitas às famílias dos catequizandos. Cada catequista, juntamente com seus catequizandos, realizam visitas regulares às famílias para conhecerem a realidade de cada uma e juntos rezarem e partilharem suas experiências de fé e vida.


Essas reuniões com os catequistas acontecem sempre na casa da família de um catequizando. O objetivo é partilhar com a família nossas alegrias e tristezas, nossas preocupações e nossas conquistas e assim envolvê-la na missão evangelizadora.


Muitas outras experiências por este Brasil a fora têm conseguido envolver as famílias e, portanto, devem ser incentivadas. É evidente que os resultados não são imediatos. 
Mas convém lembrar que a manifestação de Deus acontece em doses homeopáticas. 
Por isso, é preciso paciência e não desanimar diante das adversidades. Deus testa nossa perseverança e nem sempre suportamos, porque vivemos numa cultura do imediatismo. Todavia, o cristão não pode ser assim.


É urgente que nossas famílias voltem a ser celeiros de santidade. 
Para isso, a catequese deve ser um canal da graça de Deus, principalmente para aquelas famílias que se encontram desestruturadas. 
É indispensável fazer ecoar nesses lares a palavra de Deus. 
Logo, não podemos ficar parados de braços cruzados esperando que venham até nós, e sim somos nós que temos que ir ao encontro dessas famílias, cumprindo desta forma o mandato missional de Nosso Senhor Jesus Cristo: 
“Ide, pois, e ensinai a todas as nações...” (Mt 28, 19). Portanto, nossa maior alegria deve ser testemunhar o amor de Deus.

Vocação do Catequista


Deus não dá segunda chance, Ele dá uma nova chance. Quando alguém dá uma segunda chance a outra pessoa, pode ser que não dê uma terceira, e aquela seja a última oportunidade que o outro tem de acertar. Com Deus a coisa é diferente, Ele não se cansa de dá uma nova oportunidade, porque o seu amor é ilimitado. Eis, portanto, a missão do catequista: anunciar com palavras e, sobretudo, ações, o amor infinito de Deus.


De fato, é esse amor que nos impulsiona na missão a nós foi confiada. O catequista, portanto, deve ser um especialista no amor, porque é alguém que teve um encontro pessoal com Jesus Cristo e é comprometido com o seu projeto de construção e edificação do Reino.


O catequista é chamado a ser testemunha de Jesus Cristo. Testemunhar não significa discursar sobre, mas viver intensamente o Evangelho configurando-se Àquele que primeiro nos amou e nos escolheu: 
“Não fostes vós que me escolhestes, mas fui eu que vos escolhi” (Jo 15, 16). Não se pode anunciar aquilo que ainda não se experimentou. 
O catequista precisa ter essa consciência de que a missão não é mérito seu, mas lhe foi confiada. Não se trata de realização pessoal, mas algo muito maior, ou seja, o catequista é um eleito de Deus para exercer esta vocação específica no seio da Igreja. Vocação esta que não pode ser vivida fora do contexto do amor.


Infelizmente existem muitos catequistas que estão sempre reclamando de tudo e de todos, principalmente de seus próprios catequizandos,
 “ninguém quer saber de nada...”. Vivem dando ultimatos às crianças e adolescentes:
 “se vocês não fizerem vocês vão vê...”. Com freqüência ameaçam abandonar a pastoral, 
“só vou ficar mais este ano, porque já não agüento mais...” e por aí vai. Não são felizes! 
O catequista não pode ser alguém infeliz.


Na Carta aos Gálatas encontramos o resumo de como deve ser a vida do catequista: 
“Já não sou eu quem vive, mas Cristo vive em mim; e esse viver que, agora, tenho na carne, vivo pela fé no Filho de Deus, que me amou e a si mesmo se entregou por mim.” (Gl 2,20). 
Os catequizandos precisam enxergar isso nos seus catequistas, através de suas ações e não apenas de suas palavras. O catequista precisa deixar-se seduzir a cada dia por Deus e envolver-se por seu amor infinito, ao ponto de já não viver por si mesmo, mas por Cristo.


Desta forma, encarnando o Evangelho em sua vida, o catequista conseguirá atrair os seus catequizandos para Cristo, numa adesão incondicional ao projeto de Jesus. E sua alegria será infinita, porque sabe que apesar das suas limitações Deus continua agindo no mundo por meio dele, oferecendo sempre uma nova oportunidade à humanidade.

18 de fevereiro de 2011

Os símbolos da Nova Era



Finalizando o tema, trago alguns símbolos muito usados pela Nova Era. Esses desenhos, muitas vezes, não tinham esses significados antes da utilização dos mesmos pela Nova Era. Há símbolos da época do antigo Egito, de religiões asiáticas e africanas, símbolos das primeiras comunidades cristãs...


Cada símbolo traz consigo uma conotação. Assim, como vimos, entretanto, é preciso ter o discernimento ao comprar roupas, utensílios, pingentes, pois, podemos comprar e divulgar tais filosofias anticristãs. Devemos usar estampas que não degradam a fé, o nome de Cristo, pois temos que ser exemplos, espelhos para o mundo. Programas de TV, novelas, revistas, programas de rádio... É preciso selecionar e ter um senso crítico daquilo que você assiste ou lê. Precisamos ser verdadeiramente Sal da terra e Luz do mundo, e, para isso, é preciso renunciar e resistir ao mundo em que vivemos. Sei que não é fácil, mas quem disse que seguir a Deus é fácil?


Símbolos mais usados pela “nova era”


ARCO-ÍRIS – Principal símbolo, pois indica que o homem precisa construir uma ponte da sua mente até o “cosmos”, chegando até “SCHAMBALÁ” (reino de lúcifer).
FITA ENTRELAÇADA SEM FIM – Simboliza a união das forças cósmicas, perfeita, interrupta, união universal da política, da economia, da educação e da religião.
UNICÓRNIO – Simboliza a liberação sexual, lesbianismo, homossexualidade, fornicacionismo, sexo grupal, a moda unissex, o movimento feminista (quando enfatiza as teses de Nova Era)
CASAL TRANSPESSOAL – Simboliza o fim do casamento, representado pela letra Ômega. Os adeptos da seita dizem que o ser humano não deve pertencer a nenhuma família, mas deve ficar livre para buscar outros parceiros.
CRUZ COM LAÇO – Simboliza o desprezo pela virgindade, pela pureza. Enfatiza a Pândega, a orgia, a prostituição, fornicação, o descompromisso nos relacionamentos (o “FICAR”).
ESTRELA DE CINCO PONTAS – Representa o homem sendo Deus. Alguns conjuntos musicais já adotaram ou ainda adotam este símbolo para garantir o seu sucesso nas músicas “pop”, “Tecno-pop” ou “Heavy Metal”.
CRUZ DE NERO – Uma cruz de cabeça para baixo, com os braços quebrados, ou o chamado “pé-de-galinha”, cujo significado é a paz sem Cristo. O círculo em volta representa o inferno. É o escárnio à Cruz de Cristo.
BORBOLETA – Simboliza as transformações do mundo. É algo novo, deixado para trás. Pela “Metamorfose”, ou seja, o casulo e a lagarta, que representam a morte da era de peixes e a transformação completa dela para uma “nova era”.
CHIFRE USADO – Usado para tirar mau-olhado. Usado em colares, pulseiras, brincos, etc. Simboliza o afastamento de fluídos negativos (mal olhado, olho gordo...).
URANO – Simboliza a harmonia dos cosmos, adoração à deusa feminina Gaia, o amor à natureza, o que eles chamam de “lado feminino de Deus”. A Ecologia é o assunto comum em torno da qual as nações devem ser unir.
PLUTÃO – Simboliza a “união planetária”, a construção de uma aldeia global, o novo nascimento do planeta Terra e uma união sem fronteiras, um só governo, acima de tudo e de todos.
NETUNO – Simboliza as transformações das crenças. Nota-se a cruz virada para baixo – todas as crenças serão destruídas para que todo o planeta venha a ser governado por MAITREYA (novo “messias”).
YIN YANG – Simboliza o equilíbrio. O Yin é o feminino, obscuro, passivo, envolvente, introvertido, sintético; o Yang é o masculino, o claro, ativo, criador, extrovertido, analítico. O homem será feliz se realizar em si mesmo esta lei natural: o equilíbrio entre o corpo e o seu espírito, é chamado a “paz interior”.
ANARQUIA – Representa a abolição de toda a lei. O movimento prega a destruição de toda e qualquer organização que não queira se integrar ao novo sistema. Declara a anarquia do inferno a essas organizações que resistem à adesão universal.
MÃO CHIFRADA – É o sinal dos ocultistas.
“S” SATÂNICO – Representa o fim de toda vida regular.
CRUZ SATÂNICA – É o sinal de interrogação invertido inserido na Cruz de Cristo. Representa a confusão.
CABEÇA DE BODE – O “deus chifrudo”, maneira de zombar o Cristo como o Cordeiro que morreu pelos pecados da humanidade. É um símbolo de zombaria ao contrário ao cordeiro de Deus "Jesus".
OLHO DE LÚCIFER – Representa o Diabo. Simboliza o olhar de satanás sobre as finanças do mundo. (ver nota de um dólar). Usado em roupas e outros meios. Simboliza o olho de satanás vendo tudo e chorando por aqueles que estão fora do seu alcance (judeus e cristãos principalmente).
OLHO DE LÚCIFER Este sinal é o símbolo da bandeira de Lúcifer. O círculo representa o planeta Terra como reino de satanás. O ponto são os homens, instrumentos a serviço deste reino.
POMBA COM RAMO NO BICO – Representa a “paz” aquariana na esperança que acabe a era de peixes para dar início à nora era. No Cristianismo, símbolo da paz e do Espírito Santo. Na "Nova Era", simboliza a paz, à qual tendem os aquarianos, na esperança de que as águas de "Peixes" sequem, para dar lugar às águas da "Nova Era". É uma paz que, segundo os adeptos da "Nova Era", bane as guerras, ideologias, exigências sociais, econômicas e sociais (!)
PIRÂMIDE – Elemento que capta a energia cósmica e “beneficia” as pessoas, tem “efeitos maravilhosos”, está associada ao ocultismo.
USO DE MANTRAS – Músicas com teor de “libertação”, de “cura interior”.
CRUZ SUÁSTICA – Significa o movimento cósmico. É bem conhecida a sua conotação com a pessoa de Adolf Hitler e seu movimento nazista que dizimou milhões de seres humanos na Segunda Guerra Mundial. A cruz suástica é inspiração de Chamberlain, um vidente satânico e conselheiro pessoal de Hitler. Foi ele que inspirou Hitler as idéias de um reino de terror e poder.
ESTRELA DE DAVI – É usada pelo movimento Nova Era como símbolo da unificação da humanidade com as forças cósmicas. Indica a ascensão dos seres que tendem a se divinizar cada vez mais.
RAIO – É o reconhecimento do poderio de satanás, senhor, Satã, e a disposição de estar a seu serviço.
sociedade Teosófica - No alto, a cruz suástica, que simboliza o movimento cósmico; no centro a estrela de Davi, que representa os processos de involução e evolução; dentro da estrela a cruz com laço, símbolo de perversão sexual, contra a pureza sexual criada por Deus. E, em volta a serpente que representa Satanás.
SÍMBOLO DA BESTA - Este número tem qualidades sagradas e por isso, deveria ser usada com maior freqüência possível para representar a Nova era, segundo os ensinamentos da Alice Bailey, suma-sacerdotiza da Sociedade Teosófica.
CRUZ VIRADA PARA BAIXO – Usado por grupos de Rock e adeptos da Nova Era. Simboliza zombaria da cruz de Jesus. Usado também em rituais satânicos. A sua origem é do cristianismo, pois designava os discípulos do apóstolo Pedro.
SS - Usado por grupos nazistas e grupos de Rock também em roupas, broches, tatuagens, etc. Simboliza o louvor e invocação de satanás.
BESOURO - Símbolo que mostra que a pessoa que usa tem poder dentro do satanismo.
LUA-ESTRELA – Usados em roupas, endereços, artes e também em centros espíritas. Simboliza poder para transportar através do cosmos.
MANCHA LOUCA - Usada principalmente em automóveis. É uma gota de sangue em zombaria ao sangue redentor de Jesus. Esotericamente, o nome já diz tudo: "mancha louca". É conhecida também como mancha de sangue e o objetivo é vulgarizar o sangue purificador de Jesus, com a finalidade de torná-lo banal e sem nenhum valor como elemento remissor dos pecados da humanidade.
ESTRELA DE DAVI EM CÍRCULO - É usada pelo movimento Nova Era como símbolo da unificação da humanidade com as forças cósmica.


Fonte: Acervo Jesus Site

Denominações da Nova Era - Parte 3


GNOSE

Denominação que engloba todas as coleções possíveis de escritos para os iniciados, como os chamados “evangelhos” apócrifos (escritos por outras pessoas da época) onde se combinam doutrinas e fatos sobre Jesus que não correspondem aos Evangelhos nem aos outros escritos bíblicos. Falam coisas absurdas sobre Jesus, Maria, os Apóstolos. Isso vem aumentando muito através de filmes, shows, livros, peças teatrais, panfletos, desenhos, músicas... Dizem que Jesus não veio para fazer comunidades, nem para fundar Igrejas, somente para passar a mensagem, seus seguidores são solitários, a salvação se dá sozinha sem a necessidade do outro, afirmam que Maria não queria se casar com José, que Jesus é filho de um soldado romano; que Jesus matou quando criança... Totalmente distintos dos relatos canônicos. A GNOSE seria outra visão totalmente diferente da vida de Cristo, afirmando que Ele não morreu na Cruz, que não possuía corpo humano; que o sofrimento era uma ilusão de ótica, ou seja, um outro “Novo Testamento”.


SINCRETISMO


Essa Denominação afirma que nós devemos experimentar muitas coisas para que nos sintamos bem. “Se come melhor provando de tudo um pouco”, dizem. Afirmam que você pode participar de várias religiões, credos, seitas desde que você se sinta bem. Com uma espécie de “Super-religião” que está acima de todas, com o argumento do “ecumenismo”, seu maior trunfo. “Sirvam-se totalmente a vontade e, assim, encontrarão o que buscam”. Nada é realmente mau, ame e faça o que seu coração o inspira, não são necessárias doutrinas ou leis, pois é o tempo do amor e da felicidade. “Paz e Amor!!”, pois sua meta é esvaziar a fé em Jesus Cristo, buscando saídas mais “fáceis” para as soluções dos problemas do cotidiano, das suas angústias e preocupações. A seita prega um “anarquismo religioso” e todo mau feito pode ser reparado esse ele não for, pode ser feito em uma outra vida, pois há a reencarnação. Um verdadeiro absurdo!


O CORAÇÃO INQUIETO DO HOMEM MODERNO


No coração do homem contemporâneo deve reinar um grande sofrimento, uma grande insatisfação, aflição, angústias para que busque auxílio em semelhante mistura. Tudo o que a seita oferece é uma imagem do homem moderno com novas “religiões”, o homem continua sendo um “animal metafísico” em plena era tecnológica e, mais do que isso, aspira um marco global de referencia dentro do qual possa, por ordem das idéias e emoções conturbadas. O homem de hoje tende para a unidade sem divisões: sonha com um mundo sem conflitos, guerras, corrupção, fraternidade universal, reconciliação, com a paz messiânica que o mundo almeja. Tudo deve viver em harmonia, corpo e alma, presente e futuro, razão e emoção, Deus e o homem, eu e tu. O homem moderno quer uma vida sem obstáculos, sem estresse, sem enfermidades, sem problemas. Ama esse “sentimento Cósmico”, o egocentrismo acentuado. “Eu sou o Co-criador com Deus, Cristo sou eu” – afirmam. O “eu” inflamado é uma das características da seita, pois o reino dos “Ypies” ainda está presente na nossa lembrança. A Nova Era se utiliza desses pilares para direcionar sua filosofia. Para eles, o Cristo Histórico não teve nenhuma importância, o Cristo, para eles, é uma idéia, um conjunto de vibrações que pode encarnar-se em várias pessoas como Buda, Jesus, Maomé, Hermes, Gandhi... A seita acredita que todo homem é bom. Por si mesmo inclina-se ao bem. Ele não é livre, logo não pode falar com propriedade se é bom ou mau. Ele é auto-suficiente, não necessita de redenção nem de revelação, nem de nenhuma ajuda externa. O Cristianismo fala outro idioma: O homem é profundamente bom, mas está ferido, sem a Graça de Deus, logo, não consegue fazer nada, necessita da redenção, é livre para seguir qualquer caminho. Nenhuma receita esotérica, simpatia, nenhum feito de concentração de milhões de pessoas pode salvar o homem. O único caminho para a nossa Salvação é a nossa fé em Jesus Cristo, que veio e entrou na nossa história. “Por nós e por nossa Salvação desceu dos céus...”.


Deus atua em nós, Jesus veio se fez homem e habitou entre nós. Viveu como homem, mas não se contaminou com o mundo. Ele pregou a Boa nova, curou, sofreu, morreu e ressuscitou tudo isso porque Ele nos AMA. Ele nos deixou ensinamentos. Ensinamentos estes que a Nova Era critica e desconsidera. Os sinais dos astros não são os verdadeiros sinais, pois o verdadeiro sinal é Jesus Cristo. O sinal não é algo abstrato do céu e, sim um homem concreto: Jesus Cristo, nascido de Maria, em Belém. Eles acreditam que é você mesmo que se salva, ainda que para fazê-lo tenha de servir-se das forças cósmicas, sendo solitário, precisando sempre buscar saídas e respostas, pedindo auxílio a Gurus, fórmulas de felicidade, técnicas psicológicas, leitura do futuro, numerologia e esoterismo, cristais para alcançar a salvação. Na Boa Nova do Natal, o sinal não era a estrela, mas Jesus, o verdadeiro sinal. Deus é tão grande que se pode fazer pequeno, tão universal que é capaz de se tornar particular, tão forte que pode inclinar-se na vida dos homens e entrar nela. O sinal não é uma posição favorável dos astros do céu,é um neném que fez ressoar seu choro no presépio (Lc 2, 12-16). Ele vem nos dizer que nós fomos salvos gratuitamente por Aquele que “pelos homens e pela nossa salvação, desceu dos céus”.


O Natal nos ensina que não existem atalhos secretos para a felicidade ou busca interior, que possam poupar o esforço de cada dia. Deus mesmo não conhecia nenhum segredo oculto para salvar-nos. Ele fez-se homem e teve uma existência semelhante a nossa em todas as alegrias e sofrimentos que existem na vida humana. Fez tudo isso sem atalhos, facilidades, sem tarô, numerologia... Ele teve uma existência humana até o fim... E que fim!!! Ele nos deixa uma importante mensagem que retrata essa situação e deixa para nós uma escolha:


“No mundo tereis aflições. Vós tereis de sofrer no mundo. Mas tende coragem! Eu venci o mundo.”
(Jo 16, 33)


ESCLARECIMENTO DE ALGUMAS PALAVRAS:


- ANIMISMO – Conjunto de crenças em espíritos que residem em lugares ou objetos de modo que se atribui a estes lugares e objetos poderes espirituais.


- MAGIA – Arte de querer manipular, dispor, regular o mundo divino, sagrado, de Deus, com ritos, gestos humanos ou situações.


- OCULTISMO – Espécie de ritos, práticas que somente algumas pessoas iniciadas podem conhecer e se mantém ocultas para as outras.


- VISÃO HOLÍSTICA – Oferece-se para uma pessoa, uma visão religiosa que englobe todas as coisas do mundo harmônico.


- NATURALISMO ECOLÓGICO – Valorização e conservação da natureza física considerada como espaço religioso.


- REALIDADE TRANSCENDENTE – Aquela que supera todas as coisas criadas.


- CIENTISMO – Maneira de pensar que toda a verdade deve ser provada pelas ciências experimentais.


- REENCARNAÇÃO – Doutrina que ensina que depois da morte a alma da pessoa pode voltar ao mundo e assumir outro corpo em sucessivas existências em busca da purificação. Essa teoria é muito ambígua e não responde à inúmeras questões.


- CIRCULO HERMÉTICO, ESOTÉRICO – Grupo de pessoas que praticam certos “ritos religiosos” nos quais devem ser iniciadas por algum mestre ou guru e dos quais as outras pessoas ficam excluídas.


- AVATAR – Messias esperado pelos mestres da Nova Era.


- TEXTOS APÓCRIFOS – São textos que divergem dos textos Canônicos, da Bíblia. Afirmam absurdos, fatos e situações sem comprovação. São considerados como não inspirados.


Fonte: Acervo Jesus Site

Os pilares do Movimento Nova Era


 

 Primeiro Pilar

A melhor religião seria aquela capaz de mostrar as melhores provas materiais para os Dogmas da Igreja Católica, tudo que é relatado na Bíblia, pois reconciliam ciência com a religião (pontos totalmente distintos). 
Tudo, para eles, deve ser explicado, provado. 
Querem acabar com a Física clássica, mudando alguns fundamentos básicos e importantes como as Leis de Isac Newton, que a matéria não consiste de partículas, mas de ondas, ou os dois juntos, dizem que o universo não é uma máquina, e, sim, um grande e único corpo vivente sustentado por relações qualitativas e emocionais. 
Eles acreditam que não existe distinção entre alma e corpo, entre Deus e o Homem, entre Céu e Terra. Não devemos deixar os "mananciais da salvação" (Cf. Is 12,3), para bebermos nos "córregos poluídos", infestados sempre mais pelas doutrinas dos homens. 
Não busquemos novidades, pois, o novo, para nós será sempre o Evangelho de Jesus Cristo.


Segundo Pilar


As religiões Orientais estão fundadas mais sobre a experiência da unidade e fusão primitivas. 
O equilíbrio do homem com a natureza, o Yin e Yang onde o homem é chamado a ter “paz” interior.
 A Nova Era pega tais pontos e os transfere para a realidade do Ocidente, modificando suas estruturas e pensamentos. 
A experiência sobre a razão, a autoridade é outro fator que eles puxam para a seita. Seu ponto de apoio é o sentimento. 
A Nova Era acusa o cristianismo de falta de experiência de vida, o que não é verdade, pois a Igreja possui dezenas de pastorais e atividades, que dão ao Cristão-católico uma infinidade de experiências de vida, com realidades sociais variadas.
Acusam-nos de desconfiança em relação à mística, o que também é falso, de incessantes exortações morais e de exagerada insistência na Doutrina, o que também não é verdade.
Os cristãos possuem o livre-arbítrio, e, através dele, podem escolher, opinar, criticar, refletir, agir, interpretar. Nada é imposto de nenhuma maneira.


A Nova Era nos acusa também de que a religião cristã tenha se tornado apenas um sistema ético, dizem que o Credo foi esquecido como Doutrina e como fonte de experiência religiosa e mística e dizem que estão cansados deste “moralismo cristão”. 
Eles buscam a “paz” em outros lugares, utilizando o pensamento do Novo Testamento para comprovar isso (Mt 11, 28-30).
Dizem também que o cristianismo divide, que só produziu guerras, conflitos cismas.
As religiões Orientais, as quais usam, acreditam que não é o “eu” o que existe de mais profundo no homem, mas o “si mesmo”, que é mais profundo e coincide com Deus.
Este “si mesmo” não faz parte da História deste mundo, logo o homem não pode, verdadeiramente, pecar.
O Homem é sem pecado e até é incapaz de pecar. Toda a noção de pessoa – tão preciosa do Cristianismo se dilui. 
É o “si mesmo profundo” que o homem deve buscar e chegarão até ele, por meio da intuição e da experiência, ao distanciar-se de tudo e de todos ligados ao “eu” superficial.
Utilizam a Yoga, o Nirvana, Gurus ou Mestres, Mind Machines...Para ajudá-los.
 E se não for possível nesta vida, sempre será possível fazê-lo depois, em outras vidas, pois acreditam na Reencarnação. Acreditam em regressão, vidas passadas. 
A seita se utiliza, dos nossos momentos de fraqueza, solidão depressão, carência afetiva, dúvidas em relação à Fé, curiosidades para expandir nossos conceitos, para conseguir “abocanhar” novos adeptos. Tais como:


“Por que tantas proibições?”, “Por que tantos Mandamentos?”, “Por que não há espaço no mundo para os meus sentimentos?”, “Como recomeçar minha vida?”, “Estou me sentindo no fundo do poço!”, “Quem me libertará de tantas responsabilidades?”, “Ninguém me ama, me compreende!”, “A minha vida é um total problema”


NÃO SE ILUDA !! A Nova Era não traz as soluções para tais questões, nem para outras! 
Ela tentará mostrar “soluções fáceis”, que de fáceis não têm nada, visando confundi-lo, para esvaziar suas concepções, acabar com a sua Fé e com a sua autocrítica. 
A Bíblia nos diz: 
“Sede sábios e vigiai. Vosso adversário, o demônio, anda ao redor de vós como um leão que ruge, buscando a quem devorar. Resisti-lhe forte na fé.” (1 Pd 5, 8-9)


Quem disse que seguir Jesus é fácil? 
Muitas provações tentarão tirar você da fé ou com um monte de questionamentos feitos a você pelo mundo ou com dúvidas, divisões até mesmo dentro da Igreja. Ter uma vida cristã é muito difícil devido a esse mesmo mundo, que nos cerca, mas Deus está conosco a cada dia, a cada momento. 
Em Jo 16, 33, Ele nos diz claramente como será a nossa caminhada.
Não será uma seita que vai me separar do Deus que me ajuda, me ama, que acredita em mim, que me salvou e luta por mim e ao meu lado, a cada dia. Não devemos nos guiar pela superstição, pelo Tarô, Cabala Yoga, Tai Chin Chuan, quiromancia, meditação transcendental, pedras e gurus, Johrei, Seicho-No-Iê, Legião da Boa Vontade, mantras, Espiritismo, esoterismo, horóscopo, pois, quem acredita em Jesus Cristo NÃO pode seguir tais preceitos!!!!


Faça a sua escolha! Saia de cima do muro!!!!


Terceiro Pilar


A “nova psicologia” busca um depósito da experiência da humanidade desde às suas origens: imagens, representações, modos de pensar, experiências pessoais utilizando para tal, sonhos, contos de fadas, lendas místicas, regressões a outras “vidas passadas” e sincretismos religiosos. 
Ela utiliza pensamentos aleatórios de psicólogos famosos e os traduz a sua maneira, interpretando-os e simplificando-os ao extremo. 
Fazendo isso, diz que poderiam chegar ao mais profundo da alma, o “si mesmo”, podendo encontrar a Deus. 
Ele estaria dentro de nós, o que pode ser compreendido de duas maneiras:


1 – Visão Cristã
 Deus vive dentro de nós, mas é distinto de nós. Ele é o nosso Senhor e Criador e nós somos criaturas Dele.


2 – Visão da Seita 
 Deus é o mais profundo de nós mesmos, não é distinto de nós, ou seja, nós somos Deus.


A Nova Era almeja que se possam reviver os acontecimentos do próprio nascimento e fazer experiências-limite de “aproximação com a morte”.


 Ela propõe dois fenômenos:


- REBIRTH – novo nascimento para eliminar os traumas
- CHANNELLINS – entrar em contato com os seres ou coisas acima do mundo visível ou a chamada viagem “às portas da morte”


Seja como for, é inegável que a psicologia exerce uma grande atração sobre as pessoas, o que leva, muitas vezes, ao crescimento do número de adeptos da seita, pois esse movimento se faz cativante, muito carismático, envolvente, contudo, se nós não estivermos firmes na fé, nós podemos nos deixar levar por ele. 
Tome cuidado com suas “amizades”, com os lugares onde freqüenta, com as músicas que ouve, com os desenhos estampados nas roupas que veste, nos programas que assiste ...


Quarto Pilar


Ele é o mais estranho e por isso o mais sedutor: O Esoterismo e as doutrinas Ocultas. 
“Tudo está escrito nos astros” – afirmam. 
A humanidade sempre acreditou que em algum lugar deveria existir uma fonte de conhecimentos ocultos, caminhos rumo à felicidade que foram fechados pelos deuses, para que os homens não pudessem encontrar. 
A leitura dos astros (astrologia e a predição de horóscopos que delas derivam) tem sido considerada como um ramo de conhecimentos. 
Eles buscam a leitura do futuro, do destino e as aventuras de nossa vida que estão escritas nas estrelas. Analisam as constelações para transmitir sua doutrina. 
Vemos isso muito em revistas, programas de TV, serviços por telefone, etc. 
Analisam que houve um tempo em que o homem viveu sob a influência da constelação de Touro e existiam os impérios e as religiões da Mesopotâmia; depois veio a constelação de Áries com a religião Mosaico-judaica e hoje vivemos a constelação de Peixes, com a religião cristã. 
Estamos entrando numa nova constelação, a de aquário, levando assim à formação de uma nova sociedade.
 Assim descrevem a seita, baseado em interpretações e de estrelas e animais.


Em primeiro lugar, o que simboliza o Cristianismo não é o peixe, mas Jesus Cristo, que nos deu a sua vida para a nossa salvação. 
Em segundo lugar, os astros não podem interferir em nossos atos e pensamentos.
O Sol não tem influência sobre a nossa vida amorosa, nem a lua, o planeta Marte não traz influência sobre as guerras, as estrelas ou constelações não podem interferir nos nossos pensamentos, isso tudo são conclusões fictícias e injustificadas. 
É muito fácil colocar a culpa, a responsabilidade nas “costas dos astros” retirar a nossa. 
Por saber que a pessoa humana vive no mundo da simbologia, a "Nova Era" também criou ou adotou símbolos, muitos dos quais já existentes nas civilizações antigas e no Cristianismo, dando-lhes, porém, um sentido inverso, mundano, e não poucas vezes, ridículo.


A autora cristã Constance Cumbey, escreve que certos símbolos serão particularmente eficazes em preparar o mundo para o Anticristo. 
"Símbolos da Nova Era, como o arco-íris, Pégaso – o cavalo alado, o unicórnio, o olho que tudo vê da Maçonaria, o seis repetido três vezes [666] serão cada vez mais mostrados”.
Como se vê, na "Nova Era" não há nada de novo. 
Ela apenas repete os erros de todos aqueles que procuraram ou ainda procuram viver uma vida prescindindo de Deus.
 Nós, cristãos, estamos, porém, noutro horizonte, e podemos dizer: a nossa verdadeira "era" sempre será a de Cristo - ontem, hoje e por toda a eternidade (Cf. Hb 13,8).


 PERIGOS DO MOVIMENTO NOVA ERA: 


Na Educação:


Ela tem feito incursões significativas no sistema educacional. 
A Imaginação direcionada é perigosa porque ensina às crianças uma maneira de enfrentar problemas, a qual deixa Deus de fora. 
Podem também nos expor a falsos cristos ou a "anjos de luz" (II Co 11.14).
Os novos conceitos de valores na sala de aula são perigosos, porque negam a existência dos valores absolutos da Palavra de Deus. 
Cada aluno é encorajado a inventar seus próprios valores morais. 
A Meditação oriental na sala de aula é perigosa porque ensina esvaziar a mente com a finalidade de atingir a "consciência cósmica", a união com todas as coisas. 
O Globalismo ensinado na sala de aula é perigoso, porque é baseado num conceito monístico do mundo, o qual adota não apenas a unidade de toda a humanidade, mas também uma unidade de todas as crenças religiosas. 
Todas as formas de Ioga envolvem premissas ocultistas, até mesmo a hatha ioga, que é freqüentemente apresentada como uma disciplina estritamente física. Perigos na Música. 
O músico do movimento Nova Era, Áurio Corrá, dá a seguinte definição de sua música: 
"É um estilo completamente diferente dos outros estilos de música. 
Alem de estar voltada ao entendimento, a música new age provoca determinadas reações químicas e biológicas que muitas vezes são terapêuticas. 
Se ficarmos ouvindo certas freqüências sonoras em determinados ritmos, podemos ficar doentes". (Tapessom, agosto de 1991, p. 5). 
Ainda existem outros meios utilizados pela seita para atrair novos adeptos. Dentre eles, podemos citar a Gnose, o Sincretismo, o Coração Inquieto do Homem Moderno.


Fonte: Acervo Jesus Site

Nova Era - parte 1


O nome é muito sedutor!


Ela decorre do fato de que o homem contemporâneo está decepcionado por tudo que tem experimentado no século XX. A Nova Era vem para “sepultar” a era cristã, pois realizará o que seu nome indica: “derramamento de água” ou “era de aquários” sobre o mundo, para simbolizar a vinda de um novo “espírito” ou “nova mentalidade”. 
Este “espírito” provocará nos homens uma expressão de consciência, através da ajuda de psicotécnicas: Tarô, Yoga, Meditação, a Holística, Mapa Astral, Gurus, Esoterismo, “profetas”, “messias”, novas culturas, orações, Búzios, pirâmides, cristais, numerologia, Gnose, Acupuntura, Pacifismo, Rebieth, Channellins, Sincretismo, busca interior, livros de auto-ajuda, magia, adivinhação... e esta iluminação possibilitará uma vida “sem dificuldades e sem problemas”. 
A "Nova Era" não é uma religião, mas apresenta propostas de vida religiosa.
 Não é um movimento filosófico, mas tenta dar respostas filosóficas a questões existenciais. Não é uma ciência, mas busca alicerçar-se em leis científicas ou pseudo-científicas.


A “Era Cristã” é considerada, pelos adeptos da Nova Era, como a “Era de Peixes” 
(símbolo do zodíaco). 
Mas... Por quê?
 Conforme a astrologia, as eras do zodíaco vão se sucedendo, dura em média 2.150 anos; atualmente, está terminando a de Peixes e “deve começar”, em breve, a Era de Aquários. Para eles, a de Peixes é identificada como era cristã, visto que o peixe era, para os primeiros cristãos, um símbolo de Jesus Cristo e do Salvador, pois devidos às perseguições da época, torturas e prisões, eles não podiam divulgar o Evangelho abertamente. A Nova Era se utiliza disso para maquiar o Cristianismo e dar fim a ele.


- Origem do movimento


Em 1875 foi fundada, em Nova Iorque, a Sociedade Teosófica (desenho à esquerda) liderada por uma Russa naturalizada norte-americana Helena Petrovna. Era médium espírita e, por 10 anos, estava sob o domínio de um espírito demoníaco que ela denominava de “mestre cósmico”. Ela, portanto é considerada a fundadora da “seita”, mas, segundo ela, o plano não partiu dela e, sim, foi-lhe entregue mediante o contato com tais mestres, ou seja, durante uma seção espírita, ela foi “encarnada” por um espírito. Após 21 dias dentro de um salão espírita, ela recebeu todas as diretrizes do plano que seria mais tarde conhecido como Nova Era.


Dentro da sociedade Teosófica se cultivou essa filosofia, a qual deveria ser guardada, em segredo, durante 100 anos. Depois da morte de Helena, muitas assumiram o posto. Alice Bailay foi considerada a “sacerdotisa” do movimento, pois deu um grande impulso a ele a partir da década de 1970. Ela alegava receber mensagens de um “mestre de sabedoria”, o tibetano Djawal Bhun. Muitas mensagens foram colocadas em livros, os quais constituem a doutrina da seita, em alguns pontos secreta, que é hoje as bases teóricas dos maiores expoentes da Nova Era. No livro “A Conspiração Aquariana” (foto), está escrito que o movimento não tem um caráter religioso, político, nem filosófico (o que é contestável), mas diz que é uma nova mentalização, ou seja, a ascendência de uma nova visão ciência e dos mais antigos pensamentos e contornos.


- Seus Objetivos


São vários. É um movimento mundial que envolve diversas organizações, uma série de símbolos que retratam a sua filosofia de vida, com estratégicas diferentes, mas com um único objetivo comum: acabar com o Cristianismo. Atualmente, essa seita está aparecendo um outro nome: 
Nova Ordem Mundial ou Globalização. 
Essa ordem consiste em um programa planejado, multifacetado, dissimulado, sedutor, semelhante a um “cardume de piranhas, especialmente treinadas para, gradualmente, devorar este grande ‘peixe’, que é o Cristianismo”. Sua maior estratégia pode ser descrita pelo ESVAZIAMENTO ou DISPERSÃO. 
Para esvaziar a fé cristã e a moral, eles oferecem práticas mais “leves”, valores diferenciados, paralelos, mais “fáceis” e “agradáveis” que atraem multidões que ficam pulverizadas numa infinidade de grupos, ideologias, procedimento e crenças diversas.
Ela possui novas escrituras, novos “evangelhos” orações, mantras, símbolos, doutrinas de vida, gurus e anunciadores do “novo tempo”. 
No campo político; são a favor da tal Globalização que quer o fim do patriotismo, querem o fim da propriedade particular, querem moeda única em todo o planeta, eliminar as atuais religiões, a família como instituição, mostrando novos estilos de família (casamento de homossexuais, formalização família de mãe solteira que não quer a participação masculina, a liberação do divórcio...). 
Seus adeptos pregam uma liberação da moral, principalmente a familiar e sexual, com o objetivo claro de destruir a família, barreira, segundo eles, contra a liberdade. 
Nesta mesma ótica é colocada a Igreja. Muitas vezes, porém, essa intenção da "Nova Era" é camuflada, silenciosa, escondida, para não causar alarme nem chamar atenção. 
Trata-se de tática, para se obter um resultado mais satisfatório. 
Eles querem dividir o planeta em 10 províncias, “mercados comuns” e implantar um governo mundial. E eles afirmam que o movimento não é político! Dá para acreditar????


No lado religioso, procuram confundir as práticas religiosas, misturando religião, misticismo, filosofia e novos achados. 
Os instrumentos usados para esse fim são as pirâmides, filosofias orientais, ler a sorte e o futuro, energias cósmicas, cristais energéticos, amuletos, esoterismo (cabala horóscopo, mapa astral, Yoga, relaxamento, que tudo está escrito nas estrelas, “ecologia”, aura em harmonia com o corpo...). 
Eles acreditam que a humanidade é toda uma, o homem é parte de Deus ou do cosmos e confia na sua razão. 
Um sistema de pensamentos “positivos”, com visões de “auras” que estão em volta do corpo e precisam estar harmoniosas com ele (Yin Yang) e com a mente deixando seus erros para trás, sendo mais do que guiados pelo “fantasmagórico Espírito Santo”, mas por ondas misteriosas do cosmos fazendo uma experiência direta com o divino, ou seja, você mesmo pode tornar-se Deus. 
Os adeptos da seita acreditam na Reencarnação e não na Ressurreição. Nota-se que eles misturam coisas totalmente distintas. Ignora a cultura humana, o poder de Deus.
E dizem não possui caráter religioso!!
O oculto, o misterioso, a ficção, o esoterismo, a astrofísica, destino, medicina alternativa com filosofias, estrelas influenciando as nossas atitudes, livros de auto-ajuda... Tudo isso faz parte da Nova Era. 
Esse movimento se sustenta em 4 pilares:
 (Subestrutura científica, O uso de “doutrinas” das religiões orientais, Nova Psicologia e Astrologia – “Tudo está escrito nas estrelas”). 
 Dentro do prisma da "Nova Era" está a uniformização, principalmente a do sistema econômico, com toda uma superestrutura, a fim de operar no inconsciente das pessoas, convertendo-as aos seus objetivos e ideais, aqui verdadeiros e insubstituíveis. As “leis” da globalização, como percebemos em nossos dias, estão inseridas nesse processo.


Fonte: Acervo Jesus Site

O crucifixo


Causa-nos grande estupefação ao ver que o símbolo maior do cristianismo, o crucifixo, originou-se de uma condenação infame e cruel, ou como diz Cícero, a mais cruel da penas, a crucificação.


Mas, todavia, a cruz, lembra o crucificado, o Senhor Jesus, que segundo São Paulo, na carta ao Filipenses, 2, 6-11: “Ele (Jesus), embora subsistindo como imagem de Deus, não julgou como um bem a ser conservado com ciúme sua igualdade com Deus, muito pelo contrário: Ele mesmo se reduziu a nada, assumindo condição de servo e tornando-se solidário com os homens. E sendo considerado homem, humilhou-se ainda mais, fazendo-se obediente até a morte, e morte de cruz!”


A partir desse enfoque, a cruz, que segundo diz o mesmo São Paulo é um escândalo para os Judeus e loucura para os pagãos (1 Co, 2:23,24) foi o tema central da mensagem do grande apóstolo: “Nós pelo contrário, anunciamos um Cristo crucificado, que é um escândalo para os judeus e uma loucura para os pagãos. Cristo, no entanto, é o poder de Deus e a sabedoria de Deus para os escolhidos, quer judeus, quer gregos. Pois a loucura de Deus é mais forte que os homens, e a fraqueza de Deus é mais forte que a dos homens.”


O Santo Padre Bento XVI ensinou que: “Meditando estas palavras podemos compreender melhor a importância da imagem do Crucifixo para a nossa cultura, para o nosso humanismo nascido da fé cristã. Precisamente olhando para o Crucifixo vemos, como diz Santo António, como é grande a dignidade humana e o valor do homem. Em nenhum outro ponto se pode compreender quanto o homem vale, precisamente porque Deus nos torna tão importantes, nos vê tão importantes, que somos, para Ele, dignos do seu sofrimento; assim, toda a dignidade humana aparece no espelho do Crucifixo e olhar em sua direção é sempre fonte do reconhecimento da dignidade humana”(cf. Audiência geral de 10 de fevereiro de 2010).


Assim, ao vermos Cristo Jesus, pendente do madeiro imediatamente nos lembra suas mensagens: de amor, fraternidade, convivência com os desiguais, paz, conciliação, perdão, compaixão.


Por este fato, um antigo canto cristão diz: “O crux ave, spes unica. Hoc passionis tempore. Piis ad auge gratiam. Veniam dona reisque”. (Salve a cruz, nossa única esperança. Neste tempo de sofrimento concede graça e misericórdia aqueles que aguardam julgamento).


O crucificado, Jesus Cristo, durante séculos foi objeto da iconografia cristã e grandes pintores se celebrizaram com a pintura do Cristo crucificado, tais como Francisco Goya, Diego Velazquez, El Greco, Salvador Dali e outros mais.


Assim, manter-se o crucifixo nas repartições públicas, ainda que o país, como o Brasil, cujo Estado não tem uma religião oficial, mas a sua maioria é cristã, é uma exigência de nossa tradição.


O nosso país nasceu sob a sombra da cruz e não significa ofensa ou desrespeito aos demais credos a presença do Cristo crucificado, ainda, para aqueles que não crêem nele, traz a todos mensagens de paz, amor fraterno e convivência, tolerância, perdão.


Por isso é fácil concluir que ao despirmos nossas repartições públicas do ícone do Cristo Crucificado, estamos abandonando não apenas um símbolo do cristianismo, mas renegando grandes pintores, grandes poetas, que tiveram no Crucifixo, fonte perene de inspiração e abandonando ou anulando a tradição mais que secular, tentando distorcer ou anular a nossa identidade que tem no cruxificado a sua fonte fundacional. Terminamos com um trecho de um canto de nossa Semana Santa, cantado com fervor por nosso povo cristão:


Bendita e louvada sejam
A paixão do Redentor
Que por nos livrar das culpas.
Padeceu por nosso amor.

Divórcio ou Nulidade Matrimonial?


O matrimônio, de acordo com a doutrina católica, é um dos sete sacramentos, mas, um sacramento bastante especial, porque, nele, os “ministros”, ou seja, os que conferem o sacramento são os próprios noivos, ao menos da Igreja Ritual Latina(Católica Apostólica Romana). Por outro lado, como todos os sacramentos foram instituídos por Cristo e confiados à Igreja, esta coloca condições para a sua celebração válida. Assim se explica a declaração do parágrafo primeiro do cânon 1057:
O matrimônio “é o consentimento das partes legitimamente manifestado entre pessoas juridicamente hábeis que faz o matrimônio; esse consentimento não pode ser suprido por nenhum poder humano”.


Com base neste cânon, podemos firmar que existem três coisas necessárias para um verdadeiro matrimônio:
 1- que haja consentimento dos noivos(é o ato de vontade pelo qual um homem e uma mulher, por aliança irrevogável, se entregam e se recebem mutuamente para constituir matrimônio);
 2-que esse consentimento seja dado por pessoas juridicamente hábeis(as inábeis estão assinaladas entre os cann. 1083-1094); 3- que esse consentimento seja manifestado legitimamente, ou seja, na forma prevista pela lei. Se por ventura faltar um desses requisitos, não surgirá um verdadeiro matrimônio.


O Sacramento do matrimônio é um dom e ao mesmo tempo uma “vocação e um dever dos esposos cristãos, para que permaneçam fiéis um ao outro para sempre, para além de todas as provas e dificuldades, em generosa obediência à santa vontade do Senhor” (Familiaris Consortio, n.20). 
Desta maneira, eis o mandato bíblico: “O que Deus uniu, não separe o homem” (Mt 19,6). Assim, por causa desse mandato a Igreja não faz divórcio e nem anula casamento. 
Então o que a Igreja faz?
 A Igreja por meio dos Tribunais Eclesiásticos julga por meio de um processo se verdadeiramente houve ou não o matrimônio. 
Se constatar que uma das partes por ventura exclui um dos elementos ou ainda alguns elementos do matrimônio este é declarado nulo, ou seja, na realidade, naquele caso concreto, não houve verdadeiro casamento, não obstante todas as cerimônias realizadas.


Dessa maneira, a Igreja não faz divórcio e nem anulação de casamento, o que a Igreja faz é declaração de nulidade. 
 É necessário esclarecer a diferença entre as expressões: anulação e declaração de nulidade. 
Anulação significa fazer com que aquilo que tinha existência legítima, deixe de tê-la, isto é, que um casamento que inicialmente foi válido passe a ser sem valor jurídico.
Enquanto, declarar nulo é o ato mediante o qual a autoridade competente faz a declaração afirmando que um ato jurídico nunca existiu e nem teve valor, apesar das aparências.


Portanto, a Igreja não “anula” matrimônios, mas admite, quando necessário, que alguns casamentos sejam “declarados nulos”. O matrimônio, nesses casos, não é dissolvido: na realidade, nunca existiu. Quanto aos motivos pelos quais um casamento pode ser declarado nulo, veremos na próxima edição deste informativo.

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