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20 de maio de 2010

VENERAR MARIA E OS SANTOS É ERRADO?


Na bíblia diz:

"Adorarás o Senhor teu Deus e só a Ele servirás" - e em ( 1Tim 2,5 )
" Há um só Mediador entre Deus e os Homens"

Vejamos então: 

Os católicos distinguem claramente entre culto de Adoração, que devemos somente a Deus, nosso Criador e Redentor: e Veneração; que implica apenas: RESPEITO, ADMIRAÇÃO, IMITAÇÃO, AMOR, etc..., como se costuma demonstrar aos pais virtuosos,ou aos heróis da pátria ou da Igreja, erguendo em honra deles monumentos, e dando seus nomes a cidades, montanhas, praças, ruas, etc. Nada mais humano e também bíblico!


Até o próprio Deus venera os nomes dos Santos patriarcas, permitindo na Bíblia ser denominado " O Deus de Abraão, de Isaac e de Jacó."( Ex 3,6).

Igualmente Maria profere as palavras inspiradas pelo Espirito Santo:"Doravante todas as nações me chamarão bem - aventurada,..." ( Lc 1,48).


Portanto, cumprindo estas profecias bíblicas e repetindo com respeito e amor na oração de " Ave Maria", a saudação de Gabriel e de Isabel, os católicos cumprem melhor as indicações da Bíblia do que os protestantes,que ignoram tudo isso pretendem rezar somente a Deus.


Alguns " crentes " admitem que os vivos podem interceder em favor dos outros. Negam, porém, esta possibilidade aos falecidos, mesmo à Virgem Maria e aos Santos.
Portanto, as palavras de S. Paulo: " Há um só mediador entre Deus e homens, Jesus Cristo,Homem", a tradição apostólica as entendia desta maneira: Jesus Cristo é o único Mediador ( primeiro ) que nos mereceu todas as graças e a salvação eterna, pela sua vida, morte, sem recorrer a nenhum outro mediador. 

Enquanto a Virgem Maria e os Santos intercedem por nós pecadores, como mediadores secundários, por meio de Jesus, recorrendo a seus méritos e sua mediação. 

Por isso, cada oração litúrgica: " Por nosso Senhor Jesus Cristo..." Esta verdade herdamos dos primeiros cristãos. Antes de serem escritos os Evangelhos, eles aprenderam no "Símbolo Apostólico" ( ou credo dos Apóstolos) " Creio na Comunhão dos Santos".
Sejamos gratos a Deus por tão bela verdade, por Ele a nós revelada!




19 de maio de 2010

Os desafios da Igreja Católica no século XXI


Como manter princípios e fiéis no mundo moderno individualista?


A moral e os costumes, a arte e a ciência, a política e até a economia, toda a bagagem cultural que a humanidade carrega hoje foi tocada e, freqüentemente, moldada pelo cristianismo. Não houve na história personagem mais influente do que o pregador que se dizia filho de Deus. Seus ensinamentos e a religião fundada em seu nome triunfaram por vinte séculos, enfrentando e vencendo crises com uma força que para os fiéis só pode ter inspiração divina. É uma história respeitável, para dizer o mínimo.
No entanto, o novo milênio iniciado há pouco traz desafios talvez ainda maiores para a sobrevivência e a predominância do cristianismo. Especificamente, apresenta grandiosos obstáculos ao seu braço mais vigoroso – e rigoroso -, a Igreja Católica. Como será daqui para a frente? Como serão a face e a voz de Jesus Cristo – e de sua Igreja mais antiga - num mundo em furiosa transformação tecnológica e de costumes?
O primeiro obstáculo apontado por especialistas não é novo, e nunca deixará de espreitar a cristandade em qualquer época e local: a chamada secularização, fenômeno pelo qual as crenças e instituições católicas deixam de pertencer a uma esfera puramente religiosa – ou mística - para ganhar contornos leigos, e, muitas vezes, filosóficos. A história cristã apresenta diversos exemplos concretos de secularização, da tomada dos bens da Igreja pela nobreza alemã protestante no século XVI até a pregação dos líderes da Teologia da Libertação no Brasil dos anos de 1960, quando a religião foi usada na formulação de teorias sociopolíticas.
Num sentido mais genérico, a secularização que preocupa o Vaticano é a tendência que as pessoas têm - hoje em dia mais do que nunca, talvez - de ignorar os ensinamentos da Igreja. A indiferença de quem ouve é o pavor de todos os doutrinadores. É muito comum encontrar fiéis que querem ser bons católicos sem ter de seguir à risca cada um dos ditames dos padres e sacerdotes. Eles se afirmam cristãos convictos ao mesmo tempo em que usam métodos anticoncepcionais, fazem aborto ou casam-se e divorciam-se ininterruptamente, por exemplo.
Soma-se a este problema interno as pressões exercidas por boa parte da sociedade ocidental - católicos e não católicos – para que a Igreja “se modernize”, seja mais coerente com situações corriqueiras nos dias de hoje. No passado, o Vaticano afastou as mulheres do sacerdócio e proibiu os padres de se casarem. Atualmente, isso começa a parecer para muitos devotos um dogma que engessa a fé em regulamentos ultrapassados. O fim do celibato clerical já chegou a ser apontado com uma saída para evitar escândalos como o dos padres pedófilos, que infestaram a igreja dos Estados Unidos e sabe-se lá mais de onde.
Num horizonte mais distante, há ainda os pedidos de aceitação do casamento gay – já legalmente realizado em alguns países. Dentro do catolicismo, a questão que não tem, ao menos hoje, muitas perspectivas de ser resolvida em breve. Certa vez, ao encontrar a diretora executiva da ONU, o papa João Paulo II afirmou a ela, com o dedo em riste: "Uma família é um marido, uma mulher e suas crianças. E o casamento é a única base de uma família. Os homossexuais e as lésbicas não são famílias".
Como se não bastasse o efeito provocado no catolicismo por estas questões contemporâneas, a Igreja ainda se vê às voltas com o complexo desafio de manter a unidade da doutrina cristã ao mesmo tempo que faz aberturas na direção de outras crenças. Como admitir a existência de outros credos sem perder a fé na hegemonia de seus princípios? A bandeira do ecumenismo nunca foi tão levantada dentro e fora do Vaticano, o que levou o clero romano a repensar sua postura sobre o tema durante o século XX. Houve até acenos de conversas com os protestantes, numa suposta tentativa de restabelecer a unidade que uma vez existiu entre as duas correntes. No entanto, estes fracos sinais não escondem os problemas de convivência que existem – mais em alguns pontos do planeta do que em outros – entre católicos e judeus, ou entre católicos e muçulmanos, por exemplo.
O ambiente de ampla liberdade religiosa que predomina na maioria dos países cristãos – mais nos protestantes do que nos católicos - permitiu, por exemplo, que o islã construísse uma de suas maiores mesquitas em plena Roma dos santos e dos papas. Mas os cristãos têm de disputar espaço com o islamismo nos países onde ele predomina. A construção de qualquer templo que não seja uma mesquita é rigorosamente proibida nos países islâmicos. O islamismo não se contrapõe apenas ao cristianismo, mas ao pensamento ocidental como um todo. Tendo a Igreja Católica a importância que tem no mundo ocidental, ela será sempre uma das primeira instituições convocadas a discutir as querelas com os muçulmanos.
Todos os desafios atuais enfrentados pelo Vaticano foram mais do que prenunciados desde o fim do século XIX. A maior tentativa de reação aos “tempos modernos” do catolicismo foi a organização do Concílio Vaticano II, entre 1962 e 1965. O objetivo dessa grande assembléia religiosa proposta pelo papa João XXIII era dar impulso à dimensão pastoral da instituição, atenuando o papel inquisitório por ela desempenhado nos séculos precedentes. O norte dos debates foi o diálogo com o homem moderno e com as outras religiões, e suas resoluções foram a principal fonte de inspiração para todos os papas que o seguiram – o mais notável foi João Paulo II, que nunca se cansou de evocar o Concílio para justificar suas ações.
Diante de tantos obstáculos, a Igreja chega ao início do século XXI procurando afirmar-se como instituição capaz de dar conta de questões morais e políticas que extrapolam o plano da fé. Mas, principalmente, inicia o milênio pregando o apego à pureza doutrinária e à tradição, como estratégia para se impor a um mundo volátil e de frágeis valores morais. Foi o que fez João Paulo II, e ó que vem fazendo seu sucessor, Bento XVI. O tempo dirá se a decisão de seguir por este caminho é capaz de adaptar a religião à sua época ou se levará a Igreja a um indesejado isolamento.

Fonte: revista Veja.
PAPA AUTORIDADE DA IGREJA

A lei de Deus confiada à Igreja é ensinada aos fiéis como caminho de vida e verdade. Podemos citar duas passagens dos Evangelhos que comprovem este envio: “Eis que eu envio vocês como ovelhas no meio de lobos. Portanto, sejam prudentes como as serpentes e simples como as pombas”. (cf. Mt 10,16) e “Nesses dias, Jesus foi para a montanha a fim de rezar. E passou toda a noite em oração a Deus. Ao amanhecer, chamou seus discípulos e escolheu doze dentre eles, aos quais deu o nome de apóstolos”. (cf. Lc 6, 11-13)O Santo Padre, o Papa, bispo de Roma e sucessor de Pedro, é o perpétuo e visível princípio e fundamento da unidade, quer dos bispos, quer da multidão dos fiéis. O Pontífice Romano, em virtude de seu múnus, isto é, do seu ofício ou missão de Vigário de Cristo e de Pastor de toda a Igreja, possui na Igreja poder pleno, supremo e universal.Sendo assim, podemos afirmar que o Papa é a autoridade máxima, aqui na terra, da Igreja católica e, portanto merece o respeito devido. Entretanto, ele não pode evitar que alguns presbíteros, fugindo às obrigações e aos compromissos livre e conscientementes no sacramento que receberam, cometam desatinos. E, se ele não pode evitar, isto não significa que ele concorde.Juntamente com seus auxiliares, o Papa toma providências a respeito. Só que não alardeia para toda a mídia as atitudes tomadas pela Santa Sé.A Igreja Católica foi sempre muito perseguida e um deslize de algum de seus membros se torna um "prato cheio", alvo de críticas de todos os setores da sociedade. Outras crenças ou diversos grupos religiosos autônomos têm, também, as suas falhas, mas não merecem atenção maior do que uma nota num jornal ou um pequeno comentário na televisão.O livre-arbítrio dá ao homem a oportunidade de escolher entre o bem e o mal. Muitas vezes, ele faz a opção errada, percorre caminhos que não levam à paz e pode prejudicar seus semelhantes.A Igreja é santa e pecadora, pois é composta de homens e mulheres comuns. Todos nós somos Igreja. Podemos e devemos condenar o mal, mas não podemos nos responsabilizar por todo o mal que possa ser cometido.O Papa não é dono do mundo. Tenta orientar os fiéis e, com a participação do colégio episcopal, tenta orientar seus presbíteros. Há sanção para as falhas, mas não se pode debitar tão radicalmente ao Papa todos os erros cometidos debaixo de sua jurisdição.Enfim, cremos que somente a verdade libertará e, mais dia, menos dia, ela chegará, esclarecendo tudo. Enquanto isto, nossa força é o Espírito Santo, que nos norteia e ao Santo Padre para que vença com paciência e amor, os ataques que lhe são dirigidos.
Como é ser padre hoje

“Você é Sacerdote para sempre, segundo a ordem do sacerdócio de Melquisedec”. (Hb 5,6, numa citação ao Antigo Testamento).“Somente Cristo é o Verdadeiro Sacerdote, os outros são seus ministros”. (Santo Tomás de Aquino)O padre recebe o sacramento da ordem mediante a imposição das mãos sobre a sua cabeça por parte do bispo, que pronuncia a solene oração consecratória. Com ela, o bispo invoca a Deus para o ordenando a especial efusão do Espírito Santo e dos seus dons, em vista do ministério.A unção do Espírito marca o presbítero com um caráter espiritual indelével, configura-o a Cristo sacerdote e o torna capaz de agir no Nome de Cristo Cabeça. Sendo cooperador da ordem episcopal, ele é consagrado para pregar o Evangelho, para celebrar o culto divino, sobretudo a Eucaristia de que tira força o seu ministério, e para ser o bom pastor dos fiéis.Mesmo sendo ordenado para uma missão universal, ele a exerce numa Igreja particular, em fraternidade sacramental com os outros presbíteros, que formam o “presbitério” e que, em comunhão com o bispo e em dependência dele, tem a responsabilidade da Igreja particular.Os sacerdotes ordenados, no exercício do ministério sagrado, falam e agem, não por autoridade própria, nem por mandato ou por delegação da comunidade, mas na Pessoa de Cristo Cabeça e em nome da Igreja. Portanto, o sacerdócio ministerial se diferencia essencialmente e não apenas por grau, do sacerdócio comum dos fiéis, a serviço do qual Cristo o instituiu.Estas afirmações se encontram no Catecismo da Igreja Católica e as colhemos lá para que fosse uma informação verdadeira e digna de crença e a fim de que, por elas possamos ver como é difícil e sagrada à missão do padre, principalmente nos dias de hoje.Antes do Concílio Vaticano II, mesmo aqueles fiéis mais próximos do sacerdote mantinham uma certa distância do seu pastor. A missa era celebrada em Latim e o celebrante ficava de costas para os assistentes. Os fiéis assistiam à missa.Hoje, os fiéis são celebrantes junto com o padre, que preside a celebração com a participação de todos e que permanece voltado para o povo durante a celebração.Tudo bem melhor. Só que o mundo se modifica a passos muito largos e nem sempre é fácil para o padre acompanhar essas modificações. Ele está mais perto do povo, trabalha junto com ele, convive com os seus acertos, mas também convive com os seus erros. E como há erros!A família tem sido desvalorizada, há separações nem sempre baseadas no bom senso, há abortos, há gravidez precoce, há jovens (e velhos!) drogados, há violência e abuso de crianças. E há toda uma gama de tentações no mundo, que hoje andam soltas. Se para um pai de família é difícil vencer as tentações, mais difícil ainda é para o padre, que, praticamente, enfrenta sozinho as situações mais complicadas. Entretanto, tudo isto é uma prova de fogo que o padre deve vencer. Ele poderá contar com a ajuda de fiéis engajados, que exercem também seu sacerdócio comum a todos que desejam trilhar os caminhos traçados por Cristo, em busca do bem, da paz, do amor e da construção de um mundo novo que se capacite a participar do Reino do Pai.E – mais importante ainda – o que lhe dá força e vigor na sua missão é a efusão do Espírito Santo, que certamente ele pode invocar sempre.O sacerdote secular, chamado São João Maria Vianney, o santo Cura d’Ars, é uma prova da ação de Deus na vida de quem o procura, principalmente na vida dos seus ungidos. Quando seminarista, ele foi até despedido de um seminário por falta de talento. A duras penas, conseguiu ser ordenado, mas seus superiores não levavam fé nele. Deram-lhe uma paróquia de 250 habitantes, calculando que menos fiéis sob seu pastoreio talvez pudesse dar certo. Viveu nesta paróquia por 40 anos, numa grande humildade. Por três vezes tentou afastar-se de lá, mas os paroquianos não o permitiram. Tornou-se um grande confessor. Pessoas acorriam de longe para ter o privilégio de se confessar com ele.Que Maria Santíssima interceda pelos padres para que, como o santo Cura d'Ars, eles cumpram com alegria a vontade do Pai, sobretudo nesses tempos modernos.E que Cristo, que lhes conferiu, através do bispo, a sua árdua tarefa, os faça imitar os Seus gestos e as Suas atitudes, tão cheios de amor para esse mundo que festeja triunfalmente a Sua entrada em Jerusalém e, dias depois, O crucifica ao lado de dois bandidos. E Ele ainda pede ao Pai: "Pai, perdoa-lhes, não sabem o que fazem." Nesse sentido quero cumprimentar a todos os presbíteros e bispos, homens dedicados que gastam a sua vida pelo Reino de Deus, e desejar que a graça do Espírito Santo ilumine sempre o seu agir sacerdotal na pessoa de Cristo para a santificação do povo Santo de Deus!
ASCENÇÃO DO SENHOR

A solenidade da Ascensão de Jesus faz parte das celebrações pascais que atualizam a vida de Jesus. Não a celebramos simplesmente para demonstrar admiração ou espanto diante de um possível fato maravilhoso.A Ascensão concretiza a etapa final da revelação do plano de amor de Deus, em favor do homem. A um ato salvífica de Deus, que integra a Páscoa definitiva da humanidade em Cristo, iniciada com a anunciação do anjo a Maria.O destino de Jesus é o retorno ao Pai, ao qual também nós estamos destinados. Nossa caminhada na terra tem um objetivo definido e transcendente: viver entre a realidade visível como se víssemos o invisível. A Ascensão de Cristo é a ascensão de todo ser humano: é a etapa definitiva da história de todos nós.O objetivo de toda a criação e de todo o mistério da vida de Cristo é o céu onde Ele está. O céu, porém, não é um lugar, mas uma experiência plena de amor, que é o próprio Deus.O céu é a visão de Deus, é a felicidade eterna. É o fim para o qual deve ser orientada nossa vida presente. Se nossa sorte está ligada a Cristo, com sua ascensão àquele mundo feliz e a nós desconhecido, o objetivo de nossa vida é transferido desta terra para o céu. “A nossa pátria está no céu: não temos aqui cidade permanente, mas andamos em busca daquela futura”. (Hb l13,14)De que serviriam tantos sacrifícios que fazemos, se não fossem interpretados e vividos como a necessária fadiga para alcançar uma alegria eterna? É a grande esperança que trazem no coração tantos que nos estão próximos e dos quais aprendemos como se caminha na vida para o céu.Temos de olhar a vida temporal, este pequeno espaço a nós concedidos por Deus, não como uma aventura, mas como um valor que realmente nos remete à razão pela qual Deus nos criou: aprender a estar sempre com Ele já aqui na terra, a fim de estarmos preparados para estar com Ele eternamente no céu. É esta a missão que Jesus deixou aos apóstolos, saudando-os antes de subir ao céu.Por isso nestes dias em que se celebra em Brasília, Distrito Federal, o XVI Congresso Eucarístico Nacional em que todos nós somos chamados a estar em sintonia para termos a consciência de que a Eucaristia é o centro da vida cristã e o alimento nosso de cada dia para vivermos melhor, aqui e agora, a presença de Nosso Salvador. Fica conosco Senhor!






8 de maio de 2010

As Quinze Promessas da Virgem Maria aos que rezarem o Rosário

1. Aqueles que rezarem com enorme fé o Rosário receberão graças especiais.

2. Prometo minha proteção e as maiores graças aos que rezarem o Rosário.

3. O Rosário é uma arma poderosa para não ir ao inferno: destrói os vícios, diminui os pecados e nos defende das heresias.

4. Receberá a virtude e as boas obras abundarão, receberá a piedade de Deus para as almas, resgatará os corações das pessoas de seu amor terreno e vaidades, e os elevará em seu desejo pelas coisas eternas. As almas se santificarão por meio do Rosário.

5. A alma que se encomendar a mim no Rosário não perecerá.

6. Quem rezar o Rosário devotamente, e tiver os mistérios como testemunho de vida, não conhecerá a desgraça. Deus não o castigará em sua justiça, não terá uma morte violenta, e se for justo, permanecerá na graça de Deus, e terá a recompensa da vida eterna.

7. Aquele que for verdadeiro devoto do Rosário não perecerá sem os Sagrados Sacramentos.

8. Aqueles que rezarem com muita fé o Santo Rosário em vida e na hora de sua morte encontrarão a luz de Deus e a plenitude de sua graça, na hora da morte participarão do paraíso pelos méritos dos Santos.

9. Livrarei do purgatório àqueles que rezarem o Rosário devotamente.

10. As crianças devotas ao Rosário merecerão um alto grau de Glória no céu.

11. Obterão tudo o que me pedirem mediante o Rosário.

12. Aqueles que propagarem meu Rosário serão assistidos por mim em suas necessidades.

13. Meu filho concedeu-me que todo aqueles que se encomendar a mim ao rezar o Rosário terá como intercessores toda a corte celestial em vida e na hora da morte.

14. São meus filhinhos aqueles que recitam o Rosário, e irmãos e irmãs de meu único filho, Jesus Cristo.
15. A devoção a meu Rosário é um grande sinal de profecia.

O ESCAPULÁRIO DO CARMO


Quem não o trará consigo como penhor de salvação eterna e proteção nos perigos, se Deus o concedeu ao mundo para honrar Sua Mãe e ajudar a salvar e proteger os seus filhos justos e pecadores?
Foi em 16 de julho de 1251 que Nossa Senhora, aparecendo a São Simão Stock, superior geral dos Carmelitas, lho entregou dizendo: "Recebe meu filho, este Escapulário da tua Ordem, como sinal distintivo da minha confraria e selo do privilégio que obtive para ti e para todos os Carmelitas.
que com ele morrer, não padecerá o fogo eterno.
Este é um sinal de salvação, uma salvaguarda nos perigos e prenda de paz e de aliança eternas". Setenta anos mais tarde, aparece a Virgem ao Papa João XXII, confirma esta promessa e acrescenta outra, chamada a do privilégio sabatino, em que, mediante determinadas condições, a alma do confrade Carmelita será livre do Purgatório se lá estiver, no sábado a seguir à sua morte. Os Soberanos Pontífices consideram como pertencentes à Ordem do Carmo, todos os que recebem o seu escapulário.
Para que todos possam usufruir das graças inerentes ao Escapulário, Sua Santidade, o Papa PIO X, em 16 de Dezembro de 1910, concedeu que o Escapulário, ema vez imposto, pudesse ser substituído por uma medalha que tenha dum lado Nossa Senhora sob qualquer invocação (Carmo, Dores, Conceição, Fátima, etc.) e do outro lado, o Coração de Jesus, e benzida com o simples sinal da cruz, na intenção de substituir este Escapulário. Em 28 de Janeiro de 1964, o Papa Paulo VI concedeu ainda que todos os Sacerdotes pudessem impor o Escapulário e substitui-lo pela respectiva medalha, pois até aí era um privilégio dos Padres Carmelitas e de outros Sacerdotes que o pedissem à Santa Sé, e nisto se mostra o desejo da Santa Igreja de que todos o tragam.

CONDIÇÕES ·

Para a 1* graça (ser livre do fogo do Inferno, a mais importante de todas): Ter recebido este Escapulário imposto pelo Sacerdote e trazê-lo, ou a medalha que o substitui. Morrer com ele ou com a medalha, o que significa que se saiu deste mundo em estado de graça santificante.

Para a 2* graça (isto é, o privilégio sabatino: ser liberto do Purgatório no primeiro sábado, depois da morte, se para lá se foi): Além das condições para a primeira graça, que é a mais importante, guardar ainda a castidade própria de cada estado, que aliás, já obrigatória para todos por mandamento divino; rezar, sabendo ler, todos os dias, o pequeno Ofício de Nossa Senhora, ou, não sabendo, abster-se de comida de carne nas quartas-feiras e sábados. Estas obrigações podem ser comutadas (a reza do Ofício e da abstinência de comida de carne) por um Sacerdote, o que impôs o Escapulário ou o Confessor, por outra obra pia, por exemplo: a reza de 7 (sete) Pai-Nossos, 7 Ave Marias e 7 (sete) Glórias, ou pela reza do Terço ou por outra mais fácil. Quem reza o Terço todos os dias, esse vale sem ser preciso mais nada, podendo aplicá-lo por todas as intenções de costume. O Sacerdote, que reza o Ofício divino, também já cumpre sem ser preciso outra comutação. Aos homens e às crianças, que normalmente rezam menos que as mulheres, pode-se comutar por 3 Aves Marias, rezadas diariamente. Assim aconselha o Santo Padre Cruz, que foi um grande Apóstolo do Escapulário.

QUEM O PODE RECEBER?

Todos os Católicos que o peçam, o podem receber, imposto por um Sacerdote. Podem-no receber ainda as crianças batizadas, mesmo inconscientes e os doentes destituídos dos sentidos, pois, parte-se do princípio que, se conhecessem o seu valor, o quereriam receber. É ótimo o costume de o por logo no dia do Batismo. O Escapulário é de tecido de lã de cor castanha ou preta, mas o mais comum é o de cor castanha. O Escapulário, uma vez benzido, não precisa de nova bênção quando se substitui por outro; a medalha sim, precisa de nova bênção. O valor do Escapulário está no tecido de lã com a bênção própria e não nas imagens que costuma ter. Pode ser lavado, podem-se mudar os cordões, pode ser revestido de plástico para não sujar, etc. Devemos andar sempre com ele ou com a medalha, e sobretudo, tê-lo à hora da morte. Nunca o deixemos, mesmo ao tomar o banho. Quem o recebeu e deixou de traze-lo consigo, basta que comece de novo a usá-lo, ou à medalha, sem precisar de nova imposição. Sua Santidade Pio X concedeu que os militares em campanha possam impor a si próprios o Escapulário ou a medalha, uma vez benzidos pelo Sacerdote, e que tendo acabado a sua missão, continuem a usufruir de todas as graças e privilégios a ele inerentes, sem o terem de receber de novo. Certamente que o Escapulário não dispensa dos Sacramentos, que são os meios instituídos por Nosso Senhor como via normal para nos santificar, nem dispensa das práticas das virtudes. Não coloca no Céu as almas em pecado mortal, mas ajuda a bem receber os Sacramentos e à conversão da alma e a perseverar no bem. Ajuda a sair do estado de pecado mortal, onde houver um mínimo de boa vontade. O Escapulário do Carmo é um dom misericordioso do Céu, obtido por intercessão da Mãe da Misericórdia, já que os justos e os pecadores custaram o Sangue de Jesus e as Lágrimas e Dores de Maria Santíssima.

ALGUNS EXEMPLOS·

Proteção nos perigos - Há alguns anos, 3 (três) mocinhas foram passar uma tarde n a praia da Costa de Caparica ( Portugal) . Era num tempo em que as roupas de banho e as praias não tinham descido à degradação dos tempos atuais. Todas tinham o Escapulário do Carmo e nenhuma sabia nadar. Só uma persistiu em o levar, as outras, por respeito humano, tiraram-no. Brincavam alegres à beira da água, quando uma onda perdida sobreveio inesperadamente e as levou. O povo acorreu em grande gritaria. Surge outra onda que deposita na praia uma delas, precisamente a que levava o Escapulário e se salvou. As outras duas pereceram. Os seus corpos foram encontrados já em estado de putrefação depois de três dias, junto ao Cabo de Espichel. ·

Proteção contra o demônio - Assisti um dia aos exorcismos feitos por um Sacerdote sobre um rapaz possesso do demônio. O diabo foi obrigado a confessar que se aquele rapaz tivesse recebido antes o Escapulário, não poderia ter entrado nele. · Livra do Inferno - Fui chamado para dar os últimos Sacramentos a um homem que tinha alta patente na Maçonaria. Dissera a um amigo meu: "Quem me dera ver-me livre da Maçonaria".
Rezava todos os dias com os netos. Tinha recebido o Escapulário em pequeno, pois fora aluno dos Padres Jesuítas, que o impunham sempre. Cheguei, dei-lhe os Sacramentos e impus-lhe o Escapulário, pois não o trazia consigo. Começou aos urros como um leão preso na jaula e a cama rangia fortemente. Depois, tudo acalmou. Não duvido moralmente da salvação eterna desta alma. A um outro doente, com fama de muita virtude e a quem visitei, pus-lhe o Escapulário. Pediu-me logo para se confessar. Tinha passado a vida cometendo sacrilégios, pois tinha vergonha de confessar os seus desmandos sexuais. Morreu santamente, louvando cheio de alegria a Misericórdia Divina. E tantos e tantos são os prodígios que teria para contar! Ah! Recebamos todos o Escapulário do Carmo, porque ele é dádiva misericordiosa de Maria, obtida do seu Filho Jesus!
O Escapulário, o Terço e a Devoção ao Coração Imaculado de Maria fazem parte da Mensagem de Fátima. Tantos Papas e tantos Santos têm falado dele, que será tristeza, para não se dizer loucura, não lhe ter apreço. Leão XIII beijava-o repetidas vezes na agonia. Pio XII trazia-o desde a infância, e queria que todos o soubessem. João XXIII e Paulo VI consideram-no como grande graça concedida ao mundo - P.O.J.R.

IMPOSIÇÃO DO ESCAPULÁRIO POR UM SACERDOTE

- Senhor Jesus Cristo, Salvador dos homens, † abençoai este hábito de Nossa Senhora de Carmo, que, como sinal de Consagração a Maria, vai ser imposto ao vosso servo, para que pela intercessão de Maria Santíssima, possa alcançar maior plenitude de graça. Asperge água benta:
 IMPOSIÇÃO: - Recebe este santo hábito para que, trazendo-o com devoção, te defenda do mal, e te conduza à vida eterna. - Amém. (Coloca-o ao pescoço de cada pessoa)
- Participas desde este momento de todos os bens espirituais, de que gozam os religiosos do Carmo, em Nome do Pai † e do Filho e do Espírito Santo. - Amém.

- O Senhor que se dignou admitir-te entre os confrades do Carmo, † te abençoe; e mediante este sinal de Consagração, te faça forte na luta desta vida, e te conduza à felicidade eterna. Por Nosso Senhor Jesus Cristo. - Amém. (Asperge o Confrade com água benta)


ORAÇÕES

Para adquirir um coração desapegado das vaidades do mundo

Oh esclarecida Virgem, Rosa celestial, que com o bom odor de vossas virtudes enchistes de fragrânciaa toda a Igreja de Deus e merecido na glóriauma coroa imprecível; à vossa proteçãoacudimos para que nos alcances de vosso celestial Esposo um coração desprendido das vaidades do mundo e cheio de amor divino.
Oh flor a mais formosa e delicada que produziu a terra americana!, portento da graça e modelo das almas que desejam seguir de perto as pegadas do Divino Mestre, obtém para nós as bençãos do Senhor. Preotege a Igreja, sustenta as boas almas e afasta do povo cristão as trevas dos erros para que brilhe sempre majestosa aluz da fé e para que Jesus, vida nossa, reina nas inteligências de todos os homens enos admita algum dia em sua eterna e ditosa mansão. Amén
O QUE SÃO INDULGÊNCIAS PLENÁRIAS ?

No Catecismo da Igreja Católica, no parágrafo 1471, a indulgência tem seu respaldo:

“ A indulgência é a remissão, diante de Deus, da pena temporal devida pelos pecados já perdoados quanto à culpa, que o fiel bem disposto obtém em certas condições determinadas, pela intervenção da Igreja que, como dispensadora da redenção, distribui e aplica por sua autoridade o tesouro das satisfações de Cristo e dos santos.”
“A indulgência é parcial ou plenária, conforme liberar parcial ou totalmente da pena devida pelos pecados.”“As indulgências podem aplicar-se aos vivos e aos defuntos.”É baseado na fundamentação bíblica que a Igreja tem com o poder das chaves dado por Cristo aos apóstolos. No número 1478 do Catecismo verifica-se:
“A indulgência se obtém pela Igreja que, em virtude do poder de ligar e desligar que Cristo Jesus lhe concedeu, intervém em favor do cristão, abrindo-lhe o tesouro dos méritos de Cristo e dos santos para obter do Pai das misericórdias a remissão das penas temporais devidas aos seus pais. Assim a Igreja não só vem em auxílio do cristão, mas também o incita a obras de piedade, de penitência e de caridade”.Existe muita polêmica envolvendo esta doutrina, por causa dos abusos do passado. Através das perguntas a seguir, teremos uma melhor noção do que é certo ou errado acerca das indulgências.1)
Uma pessoa pode comprar a sua saída do Inferno através das indulgências?
Não. As indulgências não extingüem a pena eterna do pecado, que leva ao Inferno, mas a pena temporal, que reduz o tempo no purgatório.2)
As indulgências são compradas para obter perdão dos pecados?
Não. O pecado é perdoado no sacramento da reconciliação.
A indulgência diz respeito às penas temporais, é a remissão, diante de Deus, da pena temporal devida pelos pecados já perdoados quanto à culpa. Indulgência não se compra com dinheiro, mas se adquire com obras de piedade, de penitência e de caridade.3)
Uma indulgência diminui o tempo do purgatório em dias?
E pode-se ganhar indulgência para pecados futuros?
O número de dias associado com as indulgências era uma referência ao tempo da penitência aqui na Terra. E as mesmas, logicamente e racionalmente, não se aplicam a pecados futuros.
Um último detalhe: as indulgências não se ganham sem uma sincera conversão e busca de unidade de vida. Não se pode contabilizá-las nem tampouco achar que trata-se de um comércio espiritual de perdão. Muito pelo contrário: cada pecado tem sua pena eterna e sua pena temporal. A pena eterna é apagada pela confissão, pela misericórdia divina.
A pena temporal se extingüe pela vida neste mundo ou no purgatório.
Mas as obras de piedade, de penitência e de caridade ajudam a diminuir, ainda nesta vida, a pena temporal dos pecados por nós cometidos.
Por fim, existem dois tipos de indulgência: plenária e parcial, conforme liberta, em parte ou no todo, da pena temporal devida pelos pecados. Qualquer fiel pode lucrar indulgências para si mesmo ou aplicá-las aos defuntos como sufrágio.
A plenária só pode se ganhar uma vez por dia, salvo se o fiel estiver com risco de vida, e as parciais mais vezes ao dia, se expressamente não se determinar o contrário.
Para lucrar a indulgência plenária, além da repulsa de todo o afeto a qualquer pecado até venial, requerem-se a execução da obra enriquecida da indulgência e o cumprimento das três condições: confissão sacramental, comunhão eucarística e oração nas intenções do Papa.
Exemplo de indulgência plenária:
visitar o Santíssimo Sacramento para adorá-lo por meia hora no mínimo.
Logicamente deve-se cumprir juntamente com as três condições descritas anteriormente.
Concede-se indulgência parcial, por exemplo, ao fiel que, no cumprimento dos deveres e na tolerância das aflições da vida,ergue o espírito a Deus com humilde confiança, acrescentando alguma piedosa invocação, mesmo só em pensamento.
Ainda existem outros exemplos mais simples de indulgência parcial, como atos de fé, esperança e caridade; a oração ao Anjo da Guarda, a comunhão espiritual, a citação do Creio, Salve-rainha, o sinal da cruz, etc.

7 de maio de 2010

A BESTA DO APOCALIPSE

O PAPA é a predileta besta do apocalipse! Pois em Ap 13,18 lemos: "Quem tem inteligência, calcule o número da besta, porque é número de homem: este número é 666". Ora, o PAPA é chamado de "VIGÁRIO DO FILHO DE DEUS", o que se escreve em latim:" VICÁRIUS FILII DEI".Somando as letras que em latim tem valor de algarismos, dá a soma de 666!:

V I C A R I U S F I L I I
! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! !
5 1 100 . . 1 5 . . 1 50 1 1
D E I
! ! !
500 - 1 = 666
A acusação mostra apenas insensatez e ódio dos acusadores contra S. Pedro e a seus sucessores.
O texto do Apocalipse (Ap 13,18) exige que a Besta seja "um homem", e não "um cargo"( de chefes da Igreja Católica) ocupado até agora por mais ou menos 264 Papas. Seria muito mais razoável indicar como BESTA apocalíptica,um dos 18 reis da França com o nome LUÍS(ou estas qualquer outro Luís) que se escreve em latim: LUDOVICUS, e que na contagem latina dá também a soma 666: ou ainda a doutora adventista ELLEN GOULD WHITE. Mas, acusar estas pessoas, não interessa aos nossos acusadores! se somarmos o nome da doutora também teremos como resultado o numero 666. Além disso nenhum Papa usou o titulo de "Vigário do Filho de Deus", costumam chamar-se " Servo dos servos de Deus", "Bispos de Roma", "Vigários filhos de Jesus Cristo", "Patriarcas do Ocidente",etc.
Portanto para aqueles que ousam chamar ou acreditar que o Papa é realmente a Besta do Apocalipse, o anticristo que deve aparecer pelo fim do mundo, João apóstolo responde em sua carta ( I Jo 2,18-19):
"O ANTICRISTO ESTÁ PARA VIR, MAS DIGO-VOS QUE JÁ AGORA HÁ MUITOS ANTICRISTOS.... ELES SAÍRAM DE ENTRE NÓS, MAS NÃO ERAM DOS NOSSOS;PORQUE SE TIVESSEM SIDO DOS NOSSOS,FICARIAM CERTAMENTE CONOSCO".
É claro que S. João era sempre unido a S. Pedro e seus sucessores.
"PORTANTO O ANTICRISTO SAÍRA DAS FILEIRAS QUE ABANDONARAM A IGREJA APÓSTOLICA!"
Portanto falando numa lingagem mais clara o anticristo nada mais é do que os governantes de todo o mundo!, pois se analisarmos bem a situação veremos que não é nada estranho serem eles;
Recebem salários absurdos, moram em mansões que enojam com tanto luxo,sou corruptos, roubam o dinheiro que é pra ser usado em favor da sociedade,roubam a dignidade da humanidade tirando dela o direito do trabalho com justa remuneração, como se não bastasse usam o nome de Deus á seu próprio favor.
É muito facíl para os protestantes acusarem o Papa de ser a Besta, ou melhor muito comodo essa acusação, pois em toda a hitória do mundo a Igreja Católica é a única que resistiu a tantas "ruínas" no mundo; também é a unica que tem tradição e foi nos dada pelo próprio Jesus, quando fez de Pedro o primeiro papa da nossa igeja; ao contrário das demais que foi fundada pelo próprio homem, sem tradição alguma onde cada um fala o que quer e entende a Biblia como lhe convém!
A Igreja Católica Apostólica Romana existe a muito mais de 2000 anos e é a única que têm os MILAGRES ASSINADOS POR DEUS!
Portanto cabe a nós buscarmos conhecer cada vez mais a história da nossa igreja, com certeza é apaixonante!





6 de maio de 2010

Organização e Cargos da Igreja Católica Romana

Estruturalmente, o catolicismo romano é uma das religiões mais centralizadas do mundo. O seu chefe, o Papa, governa-a desde a Cidade do Vaticano, um estado independente no centro de Roma, também conhecido na diplomacia internacional como a Santa Sé. O Papa é seleccionado por um grupo de elite de Cardeais, conhecidos como Príncipes da Igreja. Só o Papa pode seleccionar e nomear todos os clérigos da Igreja acima do nível e padre. Todos os membros da hierarquia respondem perante o Papa e a sua corte papal, chamada Cúria. Os Papas exercem o que é chamado Infalibilidade Papal, isto é, o direito de definir declarações definitivas de ensinamento Católico Romano em matérias de fé e moral. Na realidade, desde a sua declaração no Concílio do Vaticano I, em 1870, a infalibilidade papal só foi usada uma vez, pelo Papa Pio XII, nos anos 50.
A autoridade do Papa vem da crença de que ele é o sucessor directo de S. Pedro e, como tal, o
Vigário de Cristo na Terra. A Igreja tem uma estrutura hierárquica de títulos que são, em ordem descendente:
Papa, o bispo de Roma e também Patriarca do Ocidente. Os que o assistem e aconselham na liderança da igreja são os Cardeais;
Patriarcas são chefes de algumas Igrejas Católicas Orientais sui juris. Alguns dos grandes arcebispos Católicos Latinos também são chamados Patriarcas; entre estes contam-se o Arcebispo de Lisboa e o Arcebispo de Veneza;
Bispo (Arcebispo e Bispo Sufragário): são os sucessores directos dos doze apóstolos. Receberam o todo das ordens sacramentais;
Padre (Monsenhor é um título honorário para um padre, que não dá quaisquer poderes sacramentais adicionais): inicialmente não havia Padres per se. Esta posição evoluiu a partir dos Bispos suburbanos que eram encarregados de distribuir os sacramentos mas não tinham jurisdição completa sobre os fiéis.
Diácono
Existem ainda cargos menores: Leitor e
Acólito (desde o Concílio Vaticano Segundo, o cargo de sub-diácono deixou de existir). As ordens religiosas têm a sua própria hierarquia e títulos. Estes cargos tomados em conjunto constituem o clero e no rito ocidental só podem ser ocupados, normalmente, por homens solteiros. No entanto, no rito oriental, os homens casados são admitidos como padres diocesanos, mas não como bispos ou padres monásticos; e em raras ocasiões, permitiu-se que padres casados que se converteram a partir de outros grupos cristãos fossem ordenados no rito ocidental. No rito ocidental, os homens casados podem ser ordenados diáconos permanentes, mas não podem voltar a casar se a esposa morrer ou se o casamento for anulado.
O Papa é eleito pelo Colégio dos Cardeais de entre os próprios membros do Colégio (o processo de eleição, que tem lugar na
Capela Sistina, é chamado Conclave). Cada Papa continua no cargo até que morra ou até que abdique (o que só aconteceu duas vezes, e nunca desde a Idade Média).
CATEQUISTA INCONDICIONAL

Se há uma coisa que me entristece na nossa Igreja é ver pessoas colocando condições para o
serviço à Deus.
São coisas como “eu só vou participar se fizer tal coisa”, “eu só fico na catequese se eu ficar com fulano”, “eu só dou catequese se for com tal turma”.
Essas coisas me entristecem e me revoltam porque essas pessoas não têm nenhuma noção do amor de Deus para nós.
Por isso vai aqui mais do que uma reflexão, vai um desabafo...Caríssimos, entendamos o seguinte: Deus nunca pediu, não pede e nunca pedirá nada em troca do amor que Ele nos dá. Ele não se preocupa nem se você o ama de verdade, Ele ama incondicionalmente qualquer criatura que ele tenha criado, principalmente o ser humano. Criou tudo na terra para o homem, aí o que o homem faz? O homem nega à Deus, desobedece, peca, cai no pecado e sai de presença de Deus. Aí então vive errante buscando preencher o vazio que ficou em seu coração depois que Deus saiu de sua vida. Deus então resgata o homem se fazendo humano para ensiná-lo a ser divino e nos dá como herança a Igreja por meio do Espírito Santo para ser vivida em comunidade. Nos chama para o serviço, nos mostra que o caminho para o céu passa pelo serviço ao reino e aí o que homem faz de novo? Começa a se perder achando que é a figura central da evangelização, acreditando que é condição “sine qua non” para tudo. Nós não podemos achar “que sem mim, nada podeis fazer”. Isso é uma blasfêmia das grandes que muitas pessoas cometem. O problema é que é comum, observe que quando as pessoas fazem promessa, parecem estar negociando com Deus algo que Ele precise com algo que você precise e agora é hora de fazer uma troca. Perceba ainda que você está em vantagem na negociação, porque Deus sempre tem que cumprir a parte dele primeiro, pra depois você cumprir a sua. Isso é absurdo, estamos nos colocando numa posição que não é nossa de direito. Deus não atenderá os nossos pedidos por meio de promessas, Ele não se alegrará conosco quando nos vangloriamos por nós mesmos. Deus nos atenderá a medida que merecemos e que temos maturidade espiritual para receber. Deus se alegra quando nos gloriamos nos Senhor (Cf. 1 Cor 1,31) e só temos a importância que temos porque Deus “QUER” precisar de nós. Quem somos nós para acharmos que Deus precisa de nós para ser deus. Ele é Deus porque é Deus e não depende de nós para isso. É muita presunção, prepotência e egoísmo nosso achar que Deus precise de mim ou de você pra alguma coisa. É absurdo colocar obstáculos entre nós e Deus por meio de condições, parecendo criança mimada que bate o pé e só faz o que o pai pede depois que ganha um doce. Quem faz isso ainda não entendeu o processo da Graça, não entendeu o Projeto Divino e não sabe imitar Jesus. Nós estamos aqui para nos pôr em serviço, seja qual for, desde limpar o chão até estar ao lado do sacerdote no altar. E nenhum serviço é mais ou menos importante, todos nós formamos o corpo que se une com a cabeça que é Cristo. Agora, como o próprio São Paulo dizia, se a perna quiser ser braço, porque não acha digno ser perna, ou se o braço quer ser pescoço, para estar mais próximo da cabeça ou coisas parecida, nós nunca seremos um corpo perfeito. Então caríssimos, se coloque à disposição naquilo que Deus te chama e não coloque condições para esse serviço. Seja incondicional e lembre-se: “Somos servos inúteis, fizemos o que devíamos fazer” (Lc 17,10)
Pense nisso!





























4 de maio de 2010

OS DEZ MANDAMENTOS EXPLICADOS

1- AMAR A DEUS SOBRE TODAS AS COISAS

2- NÃO USAR SEU SANTO NOME EM VÃO

3- GUARDAR DOMINGOS E FESTAS

4- HONRAR PAI E MÃE

5- NÃO MATAR

6- NÃO PECAR CONTRA A CASTIDADE

7- NÃO FURTAR

8- NÃO FURTAR

9- NÃO DESEJAR A MULHER DO PRÓXIMO

10- NÃO COBIÇAR AS COISAS ALHEIAS


EXPLICANDO:

1- Fala de Idolatria: Ídolo todo aquele que toma o lugar de Deus.

2- Fala de Direito/Justiça: Fazer um projeto que lhe dê benefícios próprios,aí se aproveita para usar o nome de Deus.

3- Fala de Descanso/Trabalho:Descansar, escolher um dia da semana para se dedicar a Deus.

4- Fala de passe de Terra/Família: Respeitar, não manchar o nome da família.

5- Fala de Promover a Vida: Fome, Aborto, Dignidade.

6- Fala de Preservar a Família: Não cometer Adultério.

7- Fala de Trabalho: Roubar, tirar o direito das pessoas.

8- Fala de Direito e Justiça: É saber o erro do outro e se calar.

9- Fala de Idolatria: Querer tudo pra si, o que os outros têm.

10-Fala de idolatria:Querer o que os outros têm

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